"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)

Roma Antiga – Resumo (Parte 10/14)

Augustus Octavianus, imperador, 27 aC – 14 dC

Os sucessores de Otávio

Após o governo de Otávio, o Império Romano foi governado por várias dinastias que, em geral, levaram-no à instabilidade política, econômica e social.
Dinastia Júlio-Claudiana (14-68) — período marcado por conflitos sangrentos. O imperador Nero foi responsável por incendiar Roma e pela perseguição aos cristãos.
Dinastia dos Flávios (69-96) — os imperadores desta dinastia contaram com o apoio do exército, submeteram o Senado e governaram de forma despótica.
Dinastia dos Antoninos (96-192) — período considerado de apogeu. O império atingiu sua maior extensão territorial, acompanhada de prosperidade econômica. O comércio se desenvolveu e houve grande afluxo de capitais para Roma.
Dinastia dos Severos (193-235) — houve crises internas, fuga da população urbana para o campo, falta de dinheiro, inflação e pressão dos povos bárbaros nas fronteiras. O processo de instabilidade levou ao declínio do Império.

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