"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)

Período Regencial – Resumo (Parte 03/04)


Regência Una de Feijó (1835-1837)

Foi uma “experiência republicana”: o chefe de governo era eleito periodicamente, por voto de Província e por votação nacional.
• Feijó sufocou rebeliões e via nos pobres e nos escravos rebeldes inimigos poderosos da ordem nacional.
• Duas alas políticas: progressista, da qual fazia parte o regente, formada pelos liberais exaltados e por parte dos liberais moderados; regressista, integrada por liberais moderados e ex-restauradores.
• 1836: regressistas, contrários a Feijó no poder, fundaram o Partido Conservador.
• Rebeliões: Cabanagem, no Pará, Farroupilha, no Rio Grande do Sul, Sabinada, na Bahia.
• 1837: Feijó renunciou ao cargo de Regente.

Regência Una de Pedro de Araújo Lima (1837-1840)

Ministério das Capacidades: Bernardo Pereira de Vasconcelos, Miguel Calmon, Antônio Peregrino, Maciel Monteiro, entre outros.
• Além das revoltas internas iniciadas no governo anterior, enfrentou mais uma rebelião, a Balaiada, no Maranhão.
• Fundação do colégio D. Pedro II, no Rio de Janeiro.
• Criação do Instituto Histórico e Geográfico.
• 1838: Feijó fundou o Partido Liberal para fazer oposição a Araújo Lima.
• O Partido Liberal propõe a antecipação da maioridade de D. Pedro de Alcântara, a fim de manter a unidade nacional.

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