"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)

Mato sem cachorro - [2013] - 113 min



Deco (Bruno Gagliasso) vive jogado no sofá de sua casa, apesar de ter bastante talento com a música. Um dia, ele encontra dois grandes amores de uma só vez: a radialista Zoé (Leandra Leal) e o cachorro Guto, que desmaia toda vez que fica muito animado. Não demora muito para que o trio viva como se fosse uma família. Só que, dois anos depois, Zoé termina o namoro, fica com a guarda de Guto e ainda por cima arranja um novo namorado (Enrique Diaz). Motivos mais do que suficientes para que Deco fique revoltado e prepare uma vingança: sequestrar Guto. Para tanto ele conta com a ajuda de seu primo Leléo (Danilo Gentili).

Ataque (O) - [2013] - 132 min


O ex-miliar John Cale (Channing Tatum) tinha o grande sonho de entrar para a equipe do serviço secreto que protege o presidente dos Estados Unidos (Jamie Foxx), mas vê sua intenção ir por água abaixo quando não é aprovado na seleção. Sem saber como dar a notícia para sua filha, ele a leva para um passeio à Casa Branca. O que John não esperava era que neste mesmo dia o local fosse atacado por um grupo paramilitar fortemente armado. Com o governo tendo que enfrentar o caos na nação e o relógio correndo, cabe a John encontrar algum jeito de salvar o presidente do ataque.

Concurso (O) - [2013] - 87 min



O gaúcho Rogério Carlos (Fábio Porchat), o paulista Bernardinho (Rodrigo Pandolfo) e o cearense Freitas (Anderson Di Rizzi) conseguiram se dar bem em um concurso público para se tornar juiz, mas ainda falta uma última etapa, que será realizada no Rio de Janeiro. Para isso, os três viajam para a Cidade Maravilhosa e lá encontram o quarto candidato, Caio (Danton Mello), um carioca que acaba colocando todos numa tremenda enrascada por conta da ideia de conseguir o gabarito faltando menos de 48 horas para o dia D. Para isso dar certo, todos precisarão lidar com a bandidagem e um deles acaba encontrando uma antiga namoradinha (Sabrina Sato) dos tempos da juventude. Aí, a confusão só aumenta e o dia da prova está chegando. Será que eles vão conseguir se dar bem?

O Segundo Governo Fernando Henrique


Turbulências na área econômica marcam o início do segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, que começa em 1 de janeiro de 1999. Logo após a posse, enquanto o Brasil renegocia o acordo fechado no final do ano anterior com o Fundo Monetário Internacional (FMI), o governador de Minas Gerais, Itamar Franco (PMDB-MG), declara moratória por 90 dias. Os compromissos do estado têm de ser honrados pela União, e o episódio abala a credibilidade do Brasil no mercado internacional. Simultaneamente, fortes ataques especulativos ao real reduzem em cerca de 40 bilhões de dólares as reservas financeiras do país e obrigam o governo a abandonar a política de sobrevalorização cambial. O presidente do Banco Central (BC), Gustavo Franco, é substituído pelo diretor de política monetária da instituição, Francisco Lopes. 

Plano Real


As primeiras medidas de estabilização da economia que levam ao Plano Real são tomadas em 1993. Em 1º de julho de 1994, o ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, do governo Itamar Franco, lança o Plano Real, que se destaca por buscar a estabilização sem usar recursos tradicionais como o congelamento de preços e salários. As medidas visam conter os gastos públicos, acelerar o processo de privatização das estatais, controlar a demanda por meio da elevação dos juros e pressionar diretamente os preços pela facilitação das importações. Com o plano, a moeda, que havia mudado de cruzeiro para cruzeiro real em agosto de 1993, muda para real em julho de 1994. O programa prevê continuação da abertura econômica do país e medidas de apoio à modernização das empresas. 

Liberalismo e neoliberalismo


O liberalismo como doutrina econômica e política do capitalismo se enfraquece após a crise mundial dos anos 30, sendo substituído pelo dirigismo econômico de Keynes e, em parte, pelas doutrinas fascista e nazista.  

Planos Econômicos


Cruzado. O plano faz uma reforma monetária: corta três zeros do cruzeiro e o substitui por uma nova moeda, o Cruzado. Congela os preços e os salários, pelo valor médio dos últimos doze seis meses acrescido de um abono de 8%. Prevê, ainda, o chamado “gatilho salarial”: toda vez que a inflação atingir ou ultrapassar os 20%, os assalariados têm um reajuste automático no mesmo valor e as diferenças negociadas nos dissídios. O Plano Cruzado extingue a correção monetária, institui o seguro-desemprego e cria o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) para corrigir a poupança e aplicações financeiras superiores a um ano. 

Fernando Collor: Modernidade e Impeachment.


Com uma carreira política construída no Estado de Alagoas durante os anos da ditadura militar, Fernando Collor de Mello é o primeiro presidente eleito por voto direto desde 1960, vencendo, no segundo turno das eleições de 89, Lula (42,75% x 37,86%). Toma posse em 15 de março de 90, para um mandato de cinco anos. Anuncia a chegada da “modernidade” econômica: livre mercado, fim dos subsídios, redução do papel do Estado e um amplo programa de privatização. Já em sua posse, assina 20 medidas provisórias e três decretos relativos à economia e à extinção de órgãos governamentais de cultura e educação. Ato contínuo, decreta o Plano Collor de combate à inflação: extingue o cruzado novo e reintroduz o cruzeiro, confisca o saldo das cadernetas de poupança, contas correntes e demais investimentos acima de 50 mil cruzeiros.  

Constituição de 1988


O Congresso eleito em novembro de 86 ganha poderes constituintes. Sob a presidência de Ulysses Guimarães começa a elabora a nova Constituição. Promulgada em 5 de outubro de 88, tem 245 artigos e 70 disposições transitórias. A nova Carta, a mais democrática da história do país, restabelece os direitos e garantias individuais, amplia o direito a voto (analfabetos e menores a partir dos 16 anos), proíbe a ingerência do Estado nos sindicatos e assegura o direito de greve (com restrições apenas nos serviços essenciais).


Fonte: CLIO História: Textos e Documentos

Greves, Passeatas, Anistia, Diretas-Já: a crise e o fim da Ditadura Militar.


A greve dos metalúrgicos de Osasco, SP, e de Contagem, MG, ambas em 1968, são as últimas mobilizações operárias dos anos 60. Dez anos depois, em 12 de maio de 1978, a greve de 1600 operários da Saab-Scania, na região industrial do ABC paulista, marca a volta do movimento operário à cena política. Em junho, o movimento espalha-se por SP, Osasco e Campinas. A partir daí, a mobilização popular contra a ditadura é sempre crescente, culminando nas grandes manifestações pelas Diretas-Já. A primeira, organizada pelo PT em 27 de novembro de 83, reúne cerca de 10 mil pessoas em SP. Em 84, os atos de SP e RJ reúnem mais de l milhão de pessoas cada um. Apesar da mobilização, a emenda Dante de Oliveira (que restabelecia as diretas) é reprovada pelo Congresso. Abria-se, assim, o caminho para a “transição conservadora”. A eleição de Tancredo Neves no colégio eleitoral, com os votos da dissidência do PDS liderada por José Sarney, seu vice, põe fim ao período militar. O PT se recusa a comparecer ao Colégio Eleitoral sob o argumento de não compactuar com a farsa das eleições indiretas. Tancredo não chegará a tomar posse: morre em 21 de abril de 84, assumindo seu vice, José Sarney, que governará o país até a posse de Fernando Collor, em janeiro de 1990.


Fonte: CLIO História: Textos e Documentos

Ditadura Militar: Oposição Armada


Parcelas da esquerda brasileira procuram na luta armada um meio de enfrentar o Regime Militar e abrir caminha para a esperada revolução brasileira. Destacam-se: Ação Libertadora Nacional (ALN), liderada por Carlos Marighela, ex-deputado e ex-membro do PCB, morto numa emboscada em SP em 4 de novembro de l969; Vanguarda Popular Armada (VPR), comandada pelo ex-capitão do exército Carlos Lamarca, morto por uma patrulha militar em Pintada, no interior da BA, em 17 de setembro de 1971; e o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), que organiza um movimento guerrilheiro no Araguaia, sul do Pará, no início da década de 70; e o MR-8, uma dissidência do PCB. As organizações armadas fazem assaltos a bancos, sequestros de diplomatas para trocá-los por presos políticos e alguns assassinatos de militares e colaboradores do regime.


Fonte: CLIO História: Textos e Documentos

Ditadura Militar: Os Atos Institucionais (AIs)


Os Atos Institucionais (AIs). Os AIs são mecanismos adotados pelos militares para legalização ações políticas não previstas e mesmo contrárias à Constituição. De 1964 a 78 são decretados 16 AIs e complementares que transformam a Constituição de 1946 em uma colcha de retalhos.  

Ditadura Militar


O Regime Militar é instaurado pelo golpe de estado de 31 de março de 1964 e se estende até 1985. O plano político é marcado pelo autoritarismo, supressão dos direitos constitucionais, perseguição policial e militar, prisão, tortura e assassinado de opositores, e pela imposição de censura prévia aos meios de comunicação. Na economia, há uma rápida diversificação e modernização da indústria e serviços, sustentada por mecanismos de concentração de renda, endividamento externo e abertura ao capital estrangeiro. A inflação é institucionalizada através de mecanismos de correção monetária e passa a ser uma das formas de financiamento do Estado. Acentuam-se as desigualdades e injustiças sociais.

Fonte: CLIO História: Textos e Documentos

“Distensão ‘lenta, gradual e segura’ rumo à democracia”


Os resultados dos problemas econômicos foi que nas eleições para deputado federal e estadual e para o Senado, em 1974 e 1978, o MDB teve ótima votação. Um aviso claro para o pessoal da ditadura se mancar. O povo estava dizendo não ao regime.
No Alto Comando Militar, as divisões políticas se acentuaram. Uns achavam que a ditadura deveria ir afrouxando, acabando de modo lento e controlado. Talvez, para os ditadores saírem discretamente pelos fundos, sem ninguém correr atrás deles. Esses generais moderados e favoráveis ao gradual retorno à normalidade democrática eram chamados de castelistas, porque se sentiam continuadores de Castello Branco. Era o caso do próprio Geisel e do presidente seguinte, Figueiredo. Outros militares defendiam a “linha dura” - alguns desses eram civis -, e queriam apertar mais ainda. Costa e Silva e Médici, por exemplo, tinham sido de linha dura. Começou então um combate nos bastidores, entre os militares castelistas e os linha dura. E os linha dura bem que pegaram pesado.  

Governo do General Ernesto Geisel (1974 – 1979)


O novo general-presidente, Ernesto Geisel, assumiu o governo num momento difícil da economia do Brasil e do mundo, Para alimentar o crescimento, ele pediu emprestado aos banqueiros estrangeiros e tratou de emitir papel-moeda. A inflação começou a aumentar e a engolir salários. Era o fim do “milagre econômico”. Agora, a insatisfação crescia. Isso ficava claro com o aumento de votos do MDB. Geisel percebeu que a ditadura estava chegando ao fim de sua vida útil. O jeito era acabar com o regime mas manter as coisas sob controle. Com ele, começaria a “distensão lenta e gradual”.  

Governo General Emílio Garrastazu Médici (1969 – 1974)


"A plenitude do regime democrático é uma aspiração nacional. . . "
PRESIDENTE MÉDICI

Costa e Silva não teve muito tempo para se alegrar com os efeitos do AI-5, um derrame o matou, em agosto de 1969. O povo não teve tempo de se alegrar: uma Junta Militar, comandada pelo general Lyra Tavares, assumiu o governo até se nomear o novo general-presidente. O vice de Costa e Silva, o civil Pedro Aleixo (ex-UDN), não tinha apoiado totalmente o AI-5 e por isso fora jogado para escanteio. No mesmo ano, ocorreu a Emenda Constitucional nº 1, que alguns juristas consideram quase como uma nova Constituição. Ela legalizou o arbítrio e os poderes totalitários da ditadura. Todas aquelas medidas arbitrárias tipo AI-5 e 477 foram incorporadas à Constituição. Além disso, ela estabeleceu que o presidente podia baixar medidas (decretos-leis) que valeriam imediatamente. O Congresso disporia de 60 dias para examinar o decreto. O Congresso tinha 60 dias para votar a aprovação. Se depois desse prazo não tivesse havido votação (o Congresso poderia, por exemplo, estar fechado pelo AI-5, ou com número insuficiente de membros comparecendo às sessões), ele seria automaticamente aprovado por decurso de prazo. 

Alexei Butirskiy - Day Break


Alexei Butirskiy - Encontro Possibilidade


Alexei Butirskiy - Canal no crepúsculo


As três concepções da verdade


Os vários exemplos que mencionamos neste capítulo indicam concepções diferentes da verdade.
No caso de Mário de Andrade e Clarice Lispector, o problema da verdade está ligado ao ver, ao perceber. No caso de Fernando Pessoa, Carlos Drummond, Shakespeare e Orwell, a verdade está ligada ao dizer, ao falar, às palavras. No caso de Umberto Eco, a verdade está ligada ao crer, ao acreditar. 

Verdades reveladas e verdades alcançadas


A atitude dogmática é conservadora, isto é, sente receio das novidades, do inesperado, do desconhecido e de tudo o que possa desequilibrar as crenças e opiniões já constituídas. Esse conservadorismo se transforma em preconceito, isto é, em idéias preconcebidas que impedem até mesmo o contato com tudo quanto possa pôr em perigo o já sabido, o já dito e o já feito.  

O sentido das palavras


A mesma estranheza pode ser encontrada num poema de Carlos Drummond, mas agora relativa à linguagem. Usamos todos os dias as palavras como instrumentos dóceis e disponíveis, como se sempre estivessem estado prontas para nós, com seu sentido claro e útil. O poeta, porém, aconselha:

Penetra surdamente no reino das palavras.
Chega mais perto e contempla as palavras.
Cada uma
tem mil faces secretas sob a face neutra
e te pergunta, sem interesse pela resposta,
pobre ou terrível, que lhe deres:
Trouxeste a chave?

Dogmatismo e estranhamento


Escutemos, porém, por um momento, a indagação de santo Agostinho, em suas Confissões:

O que é o tempo? Tentemos fornecer uma explicação fácil e breve. O que há de mais familiar e mais conhecido do que o tempo? Mas, o que é o tempo? Quando quero explicá-lo, não encontro explicação. Se eu disser que o tempo é a passagem do passado para o presente e do presente para o futuro, terei que perguntar: Como pode o tempo passar? Como sei que ele passa? O que é um tempo passado? Onde ele está? O que é um tempo futuro? Onde ele está? Se o passado é o que eu, do presente, recordo, e o futuro é o que eu, do presente, espero, então não seria mais correto dizer que o tempo é apenas o presente? Mas, quanto dura um presente? Quando acabo de colocar o ‘r’ no verbo ‘colocar’, este ‘r’ é ainda presente ou já é passado? A palavra que estou pensando em escrever a seguir, é presente ou é futuro? O que é o tempo, afinal? E a eternidade? 

Dogmatismo e busca da verdade


Quando prestamos atenção em Sócrates ou Descartes, notamos que ambos, por motivos diferentes e usando procedimentos diferentes, fazem uma mesma coisa, isto é, desconfiam das opiniões e crenças estabelecidas em suas sociedades, mas também desconfiam das suas próprias idéias e opiniões. Do que desconfiam eles, afinal? Desconfiam do dogmatismo.

Dificuldades para a busca da verdade


Em nossa sociedade, é muito difícil despertar nas pessoas o desejo de buscar a verdade. Pode parecer paradoxal que assim seja, pois parecemos viver numa sociedade que acredita nas ciências, que luta por escolas, que recebe durante 24 horas diárias informações vindas de jornais, rádios e televisões, que possui editoras, livrarias, bibliotecas, museus, salas de cinema e de teatro, vídeos, fotografias e computadores. 

Ignorância e verdade


A verdade como um valor

“Não se aprende Filosofia, mas a filosofar”, já disse Kant. A Filosofia não é um conjunto de idéias e de sistemas que possamos apreender automaticamente, não é um passeio turístico pelas paisagens intelectuais, mas uma decisão ou deliberação orientada por um valor: a verdade. É o desejo do verdadeiro que move a Filosofia e suscita filosofias.
Afirmar que a verdade é um valor significa: o verdadeiro confere às coisas, aos seres humanos, ao mundo um sentido que não teriam se fossem considerados indiferentes à verdade e à falsidade.

Quilombo - [1984] - 119 min.


Em torno de 1650, um grupo de escravos se rebela num engenho de Pernambuco e ruma ao Quilombo dos Palmares, onde uma nação de ex-escravos fugidos resiste ao cerco colonial. Entre eles, está Ganga Zumba, príncipe africano e futuro líder de Palmares, durante muitos anos. Mais tarde, seu herdeiro e afilhado, Zumbi, contestará as idéias conciliatórias de Ganga Zumba, enfrentando o maior exército jamais visto na história colonial brasileira.

Treze dias que abalaram o mundo - [2000] - 145 min.


Em outubro de 1962 um avião U-2, que fazia vigilância de rotina, tira fotos fotográficas que revelam que a União Soviética está em processo de colocar uma plataforma de lançamento de armas nucleares em Cuba. Estas armas terão a capacidade de destruir em minutos a maior parte do leste e sul dos Estados Unidos quando ficarem operacionais. O presidente John F. Kennedy (Bruce Greenwood) e seus assessores têm de pôr um plano de ação contra os soviéticos. Kennedy está determinado em mostrar que ele é forte o bastante para resistir a ameaça e o Pentágono aconselha o exército dos Estados Unidos a contra-golpear, o que poderia levar a uma outra invasão norte-americana em Cuba. Entretanto, Kennedy está receoso em levar a cabo esta operação, pois uma invasão norte-americana poderia fazer com que os soviéticos partissem para a retaliação na Europa. Por treze dias o destino da humanidade esteve nas mãos de um grupo reunido no salão oval na Casa Branca, pois a possibilidade de uma guerra nuclear era real e navios soviéticos rumavam para Cuba levando o material que faltava para terminar a plataforma de lançamento, que estava sendo construída em ritmo acelerado. Com a situação cada vez mais tensa, qualquer ato impensado poderia provocar um conflito armado de conseqüências atras.

Freud: além da alma - 140 min


Biografia romanceada do pai da psicanálise, mostrando seus casos mais célebres e seu envolvimento com os pacientes. A história da elaboração da teoria psicanalítica, que procura explicar nossa constituição psíquica. Reconstrói a vivência e as descobertas de seu criador, Sigmund Freud, em Paris e na cidade de Viena, entre os anos de 1885 e 1890.