"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)

Filosofia – 3º Ano – Prova Final – Unidade III



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ATIVIDADE AVALIATIVA – FILOSOFIA – UNIDADE III

FINAL – PROVA LAMBDA

Núcleo: missão ao centro da Terra (O) - [2003] - 134 min.


Repentinamente a Terra parou de realizar seu movimento de rotação, devido a uma força ainda desconhecida que está agindo sobre o planeta. A paralização traz consequências desastrosas para o planeta, já que proporciona a deterioração do magnetismo da Terra e, consequentemente, também de sua atmosfera. Para tentar descobrir o que está havendo e resolver a crise o geofísico Josh Keyes (Aaron Eckhart) escala uma equipe com alguns dos mais brilhantes cientistas do planeta, que tem por missão ir até o núcleo da Terra para reativar a rotação do planeta.

A jovem rainha Vitória - 104 min.


Dominada por sua mãe possessiva (Miranda Richardson) desde criança, a jovem Vitória (Emily Blunt) se recusa a conceder a ela a regência nos últimos dias de seu tio, William IV (Jim Broadbent).  O maior interessado em que isto ocorra é John Conroy (Mark Strong), companheiro da mãe de Vitória, que sabe que perderá poder e prestígio tão logo ela alcance a maioridade e assuma a coroa inglesa. Pouco antes de ser coroada, Vitória se aproxima de Albert (Rupert Friend), príncipe da Bélgica, que se afeiçoa a ela. Após ser coroada ela passa a ser cortejada pelo lorde Melbourne (Paul Bettany), primeiro ministro da época. Dividida entre Melbourne e Albert, Vitória se vê diante de uma crise institucional devido à sua interferência nos assuntos políticos do país.

Trumbo: a lista negra - [2015] - 124 min


O roteirista Dalton Trumbo (Bryan Cranston) tem uma história singular em Hollywood: apesar de ter escrito algumas das histórias de maior sucesso da época, como A Princesa e o Plebeu (1953), ele se recusou a cooperar com o Comitê de Atividades Antiamericanas do Congresso e acabou preso e proibido de trabalhar. Mesmo quando saiu da prisão, Trumbo demorou anos para vencer o boicote do governo, sofrendo com uma série de problemas envolvendo familiares e amigos próximos.

Onde está segunda? - [2017] - 124 min.


2073. O aumento crescente da população faz com que os recursos naturais da Terra se tornem cada vez mais escassos, especialmente após a América do Sul tornar-se um imenso deserto. A saída é investir em alimentos geneticamente modificados, de forma a ampliar a produção em um espaço físico cada vez mais limitado. Entretanto, tal iniciativa gera como efeito colateral o nascimento cada vez maior de gêmeos, o que aumenta ainda mais o problema da superpopulação. Neste contexto, Nicolette Cayman (Glenn Close) surge com uma proposta drástica: cada casal pode ter apenas um filho, e os irmãos são confinados em ambiente criogênico para serem despertados quando a situação do planeta estiver sob controle. Todos os países adotam esta proposta, com a criação de uma agência implacável que fiscaliza os cidadãos através de pulseiras eletrônicas. Apesar de tamanha vigilância, Terrence Settman (Willem Dafoe) consegue salvar a vida de suas sete netas fazendo com que elas se revezem nos dias da semana, de forma que todas assumam o codinome Karen Settman - o mesmo nome de sua mãe, que faleceu no parto. Trinta anos depois, as sete irmãs seguem esta rígida rotina até que uma delas, Segunda (Noomi Rapace), misteriosamente não retorna para casa.

Super 8 - [2011] - 110 min.



Joe Lamb (Joel Courtney) perdeu a mãe há pouco tempo, o que fez com que seu relacionamento com o pai (Kyle Chandler), um policial dedicado que não sabe como se comportar com o filho, se deteriorasse. Fã de cinema e estudioso de maquiagem, ele se diverte ao lado dos amigos Charles (Riley Griffiths), Martin (Gabriel Basso) e Cary (Ryan Lee) ao tentar rodar um filme caseiro para participar de uma competição local para jovens cineastas. Joe logo se anima quando Charles convida Alice Dainard (Elle Fanning) para o elenco, já que está a fim dela. O grupo vai de madrugada rodar, às escondidas, uma cena na estação ferroviária local. É quando uma caminhonete se choca com um trem, provocando um descarrilhamento de grandes proporções. Logo o local está cercado pelo exército, que procura algo que estava alojado em um dos vagões. Estranhos desaparecimentos começam a acontecer na pequena cidade de Lillian, primeiro de motores de carro e depois de pessoas.

Apocalipse - [2014] - 115 min.


Após um longo tempo, Chloe (Cassi Thomson) decidiu visitar os pais. Ela andava irritava com a mãe, Irene (Lea Thompson), que há cerca de um ano insistia na pregação religiosa a todos à sua volta. Ainda no aeroporto ela encontra por acaso com seu pai, Rayford (Nicolas Cage), um piloto de avião que iria trabalhar bem no dia do aniversário. Não demora muito para que Chloe perceba que ele arquitetou a viagem para ter um encontro com uma das aeromoças, o que a deixa bastante decepcionada. Também no aeroporto ela conhece Buck (Chad Michael Murray), que se interessa por ela mas embarca no voo que será pilotado por Rayford. Durante a viagem, algo repentino acontece em todo o planeta: milhões de pessoas simplesmente desaparecem, sem deixar vestígios. A situação causa um pânico geral.

Tecnologia e tecnocracia


A tecnologia, uma vez constituída globalmente, não se deixa programar li­vremente pelo homem; ela é que o programa compulsivamente, ameaçando es­tender o seu domínio ao próprio curso da história. A tecnologia se transforma em tecnocracia, que não consiste no poder pessoal dos técnicos e sim no poder impessoal da técnica, amoldando totalmente o universo em que vivemos. A dis­seminação da tecnologia nuclear, independente da vontade das grandes potên­cias, dos tratados de não-proliferação atômica, é bem um exemplo do quanto pode o impulso autônomo que dirige a expansão mundial da técnica. Antes que se avalie se é bom ou mau, econômico ou antieconômico, moral ou imoral, oportuno ou inoportuno adquirir o controle da tecnologia nuclear, eis que, um de­pois do outro, os países desenvolvidos ou em desenvolvimento conquistam o domínio do ciclo de enriquecimento do urânio, sem que nada possa ser feito concretamente para impedi-lo. (...)  

Tecnociência


Nas sociedades programadas a tecnociência atravessa de ponta a ponta a vida cotidia­na. O ambiente pós-moderno é povoado pela cibernética, a robótica industrial (no Japão há 150 mil robôs nas indústrias), a biologia molecular, a medicina nuclear, a tecnologia de alimentos, as terapias psicológicas, a climatização, as técnicas de embelezamento, o trânsito computadorizado, junto com o walkman, o videogame, o videocassete, o videodata (TV-computador-telefone), a TV por cabo e os computadores domésticos. Essa revolu­ção se deve ao chip. Com milhares de micro circuitos em 1/2 cm², ele reduziu a computa­ção à escala individual. (Jair Ferreira dos Santos.)  

Razão louca e razão sábia


Os tempos modernos surgiram mar­cados pelo ideal da racionalidade que culminou no Iluminismo do século XVIII. Superando a concepção medie­val, centrada na tradição e na visão re­ligiosa do mundo, a modernidade se toma laica (não-religiosa) e busca na ra­zão a possibilidade da autonomia do homem. O desenvolvimento técnico e científico é a expressão do racionalismo dos tempos modernos.
Mas, quando nos referimos à racio­nalidade da sociedade contemporânea, é bom indagar a respeito de que razão estamos falando. A razão que serve pa­ra o desenvolvimento da técnica é a ra­zão instrumental, bem diferente da razão vital, por meio da qual o homem se tor­na capaz de compreender criticamente a situação em que vive.
Ora, se nunca o homem teve tanto saber nem tanto poder em suas mãos, também é verdade que o acréscimo de saber e de poder não tem sido acom­panhado de sabedoria. O homem con­temporâneo sabe o que fazer e como fa­zer, mas perdeu de vista o para que fazer. 

A tecnocracia


O desenvolvimento acelerado da técnica cria o mito do progresso. Segundo essa crença, tudo tende para o aperfei­çoamento, mediante a atualização de potencialidades que se encontram em estado latente, embrionário. E, se tudo evolui para melhor, o desenvolvimen­to da ciência e da tecnologia faria só ace­lerar esse processo.
A partir de tal concepção, com­preende-se como natural a necessida­de do aumento crescente da produção (ideal de produtividade); para tanto é es­timulada a competitividade (a fim de que cada empresa seja melhor naquilo que produz), bem como a especialização (se­gundo a qual cada vez mais as grandes decisões são deixadas a cargo de espe­cialistas na área). 

Técnica e alienação


Retomemos a história do aprendiz de feiticeiro. Pelo menos duas interpretações podem ser feitas dessa lenda.
A técnica é um poder cujas conse­quências nem sempre aparecem mui­to claramente no início do processo, por isso convém não desprezar a sa­bedoria daqueles que desejam discu­tir sobre os fins a que ela se destina, Isso significa que o técnico não pode ser apenas técnico, mas deve ser capaz de refletir a respeito dos valores que en­volvem a aplicação da técnica. Por exemplo, a industrialização não-planejada transforma o mito do pro­gresso no pesadelo da poluição e do desequilíbrio ecológico.
Outra interpretação possível da ve­lha lenda é que o primeiro sonho do maquinismo foi a libertação do homem das tarefas mais árduas e repetitivas. No entanto, o que temos observado é a ampliação do "batalhão de operários" executando ordens mecanicamente sem que tenha havido significativa redução do tempo de trabalho ou melhoria da qualidade de vida.  

Onda (A) - [2015] - 110 min


Localizado na Noruega, o fiorde de Geiranger é um dos pontos turísticos mais espetaculares da região, mas também é um local propício para cataclismas. Após anos no centro de alerta do local, o geólogo Kristian (Kristoffer Joner) sente que alguma coisa não está normal. Os substratos estão mudando. Em plena alta temporada turística, uma onda gigante atinge o local, colocando a montanha abaixo e dando apenas dez minutos para que as pessoas consigam chegar a um terreno elevado.

O homem de aço - 143 min.


Nascido em Krypton, o pequeno Kal-El viveu pouco tempo em seu planeta natal. Percebendo que o planeta estava prestes a entrar em colapso, seu pai (Russell Crowe) o envia ainda bebê em uma nave espacial, rumo ao planeta Terra, e levando com ele importantes informações de seu povo. Contrariado com tal atitude, o General Zod (Michael Shannon) tenta impedir a iniciativa e acaba preso. Já em seu novo lar, a criança foi criada por Jonathan (Kevin Costner) e Martha Kent (Diane Lane), que passaram a chamá-lo de Clark. O tempo passa, seus poderes vão aparecendo e se tornando, de certa forma, um problema, porque isso evidencia que ele não é um ser humano. Já adulto, Clark (Henry Cavill) se vê obrigado a buscar um certo isolamento porque não consegue resistir aos salvamentos das pessoas e sempre precisa sumir do mapa para não criar problemas para seus pais. Mas o terrível Zod conseguiu se libertar e descobriu seu paradeiro. Agora, a humanidade corre perigo e talvez tenha chegado a hora das pessoas conhecerem aqueles que passarão a chama de o Super-Homem.

Destino de Jupiter (O) - [2015] - 127 min.


Jupiter Jones (Mila Kunis) é a descendente de uma linhagem que a coloca como a próxima ocupante do posto de Rainha do Universo. Sem saber disto, ela segue sua vida pacata trabalhando como empregada doméstica nos Estados Unidos, país onde vive após deixar a Rússia. Um dia, ela recebe a visita de Caine (Channing Tatum), um ex-militar alterado geneticamente que tem por missão protegê-la a todo custo e levá-la para assumir seu lugar de direito.

Técnica e sociedade


As transformações das técnicas al­teram as relações sociais. Enquanto o mundo agrícola e artesanal é marcado pela tradição, e fixa o homem ao cam­po, o advento das fábricas no século XVII estimula o aperfeiçoamento das máquinas e acelera o crescimento das cidades. Estabelecem-se novas relações de produção com o aparecimento da classe proletária assalariada e dos ca­pitalistas detentores dos meios de produção.  

Técnica e ciência


Um esforço imenso é despendido pe­lo homem no domínio da natureza. Na medida do possível, alguns reservam para si as funções leves e encarregam outros do trabalho mais penoso. A pre­dominância de escravos e servos no exercício das atividades manuais sem­pre levou à desvalorização desse tipo de trabalho, enquanto apenas as ativi­dades intelectuais eram consideradas verdadeiramente dignas do homem.
Os romanos, retomando a tradição da Grécia, chamavam de ócio (otium) não propriamente a ausência de ação, mas o ocupar-se com as ciências, as ar­tes, o trato social, o governo, o lazer produtivo. Ao ócio opunham o negócio (o nec otium, ou seja, a negação do otium), enquanto atividade que tem por função satisfazer as necessidades ele­mentares. Evidentemente é o ócio que constitui para eles o ser próprio do ho­mem, e alcançá-lo era privilégio reser­vado a poucos.  

As transformações da técnica


Utensílio, máquina e autômato. Gros­so modo, eis as três etapas fundamen­tais do desenvolvimento da técnica.
No estádio inicial, o utensílio é um prolongamento do corpo humano: o martelo aumenta a potência do braço e o arado funciona como a mão escavan­do o solo.
Quando deixa de usar apenas a ener­gia humana, a técnica passa ao estádio das máquinas pela utilização da ener­gia mecânica, hidráulica, elétrica ou atô­mica. Por exemplo, o carvão queiman­do faz mover o tear, o vapor de água faz funcionar a locomotiva, a explosão da gasolina viabiliza o automóvel e a eletricidade põe em movimento a bate­deira de bolo. 

A técnica


A velha lenda do "aprendiz de feiticei­ro" foi retomada por Walt Disney no filme Fantasia, clássico do desenho animado. Em um dos segmentos, o personagem principal, representado por Mickey, é incumbido de la­var as dependências do castelo e, para faci­litar o serviço, resolve aplicar as mágicas aprendidas com seu mestre feiticeiro. E bem sucedido ao ordenar que uma vassoura car­regue vários baldes cheios d'água, o que lhe poupa enorme esforço. Mas, em seguida, constata que apenas sabia desencadear a má­gica sem contudo conseguir interrompê-la no momento adequado. Na esperança de so­lucionar o impasse, corta a vassoura, mas na verdade aumenta o número delas em ação, logo transformadas em um batalhão de "serviçais" incansáveis. A inundação do castelo é evitada com o retomo providencial do mestre feiticeiro, cujas palavras mágicas interrompem o louco processo desencadeado.

Essa fábula mostra que o mundo ma­ravilhoso da técnica tem duas faces. Se por um lado é condição de humanização, por outro pode desenvolver formas perversas de adaptação humana. É o que veremos mais adiante. 

Exercício - Palavra Cruzada - Vocabulário


Exercício - Palavra Cruzada
Vocabulário - Filosofia e Sociologia

Exercícios - Palavras Cruzadas - Mitologia Grega 02


Exercícios - Palavras Cruzadas
Mitologia Grega 02

Exercícios - Palavras Cruzadas - Totalitarismos no Brasil e no Mundo


Exercícios - Palavras Cruzadas
Totalitarismos no Brasil e no Mundo

Exercícios - Palavras Cruzadas - História Geral 01


Palavras Cruzadas

História Geral 01