"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)

FELIZ ANO NOVO !



Os fogos anunciam a chegada de um ano novo !

É hora de refazer seus sonhos ainda não realizados e acreditar que irá concretizá-los.

Soltar um olhar solidário e acalantador para os seus amigos e bocejar para os inimigos.

Aprender com os erros do ano já ido e brindar o ano bem vindo com um sorriso.

Correr ao encontro daquele amor ainda não perdido ou surpreender mais uma vez o amor já conquistado.

Desejo a você e aos seus familiares um ano repleto de luz, amor, saúde e prosperidade.

Feliz Ano Novo!

Que Deus te abençoe.


Fraternalmente,

Tony Mendes

Santa Maria Goretti - [2003] - 105 min


A emocionante história de Maria Goretti e de Alexandre Serenelli. Dois jovens que vivem uma intensa amizade a qual poderia ter-se transformado numa história de amor. Alexandre, no entanto, num ímpeto de violenta paixão, a transforma numa tragédia. O filme, dessa jovem terna e simples, quer mostrar que é possível conservar os valores cristãos, mesmo à custa do sacrifício da própria vida, testemunhando no perdão, a força do amor sem medida.

Fantasmas de Scrooge (Os) - [2009] - 96 min


O Natal se aproxima e, como sempre, Ebenezer Scrooge (Jim Carrey) mantém seu desprezo pela data. Milionário e muito mesquinho, ele só pensa em dinheiro e não dá espaço para a emoção em seu coração, maltratando Bob Cratchit (Gary Oldman), seu fiel assistente, e ignorando seu sobrinho Fred (Colin Firth). Com a morte de seu sócio, Ebenezer recebe a visita de três fantasmas do Natal: do passado, do presente e do futuro. Cada um deles, levará o velho ranzinza para uma viagem que o ajudará a refletir melhor sobre sua vida passada e a escolha que fará para o futuro.

A América no século XIX – Resumo (Parte 05/05)


A Guerra de Secessão

A Guerra de Secessão agitou os Estados Unidos de 1861 a 1865. As diferenças econômicas e políticas dos Estados do Norte e do Sul foram decisivas para a eclosão do conflito.
  • O Norte possuía economia sustentada na indústria e no comércio; defendia tarifas alfandegárias protecionistas; apoiava a abolição dos escravos; era favorável a um governo central forte.
  • O Sul possuía economia agrária; era exportador de produtos agrícolas e importador de manufaturados; defendia tarifas alfandegárias baixas; lutava pela manutenção do escravismo; era favorável a um governo central fraco.

A América no século XIX – Resumo (Parte 04/05)


A expansão territorial norte-americana

No inicio do século XIX, os norte-americanos começaram a se expandir em direção ao Oeste, conquistando terras dos povos indígenas e estendendo suas fronteiras do Atlântico ao Pacifico. Buscavam terras férteis para a agricultura, pastagens para a criação de animais, matérias-primas para as indústrias do Norte e riquezas minerais. 

A América no século XIX – Resumo (Parte 03/05)


Estados Unidos no Século XIX

No século XIX ocorreu uma série de transformações econômicas, políticas e sociais nos Estados Unidos. A agricultura passou a ser diversificada e realizada com novo padrão técnico. As indústrias floresceram e atingiram elevado índice de exportações. Em decorrência, novas camadas sociais surgiram e aumentou ainda mais a imigração. Por fim, a burguesia industrial e financeira norte-americana expandiu-se no mercado latino-americano.

A América no século XIX – Resumo (Parte 02/05)


Independência da América Espanhola

Com exceção do Uruguai, de Cuba e Porto Rico, as colônias espanholas da América proclamaram sua independência entre 1804 e 1825.
Os primeiros movimentos de libertação da América Espanhola começaram no século XVIII. Entre eles, destacam-se a revolta dos indígenas no Peru, liderada por Tupac Amaru (1780) e a revolta dos escravos, a partir de 1791, em São Domingos, liderada por um ex-escravo, Toussaint Louverture, que proclamou a independência da ilha.  

A América no século XIX – Resumo (Parte 01/05)


No século XIX, ocorreram inúmeras transformações no continente americano. As colônias espanholas conseguiram libertar-se por meio de vários movimentos militares. Essa libertação armada favoreceu sua fragmentação em vários países. Também o Brasil, colônia de Portugal na época, tornou-se livre.  

Império Napoleônico – Resumo (Parte 06/06)

Santa Aliança: a união dos monarcas europeus contra os levantes inspirados na Revolução Francesa

A Santa Aliança

Por proposta do czar Alexandre I, a Rússia, a Áustria e a Prússia formaram a Santa Aliança. O objetivo era defender as monarquias absolutistas, em nome dos princípios cristãos. Metternich introduziu na Santa Aliança o direito de intervenção. Segundo ele, a Santa Aliança teria o direito de intervir nos países onde houvesse revoluções liberais e tentativas de emancipação política.  

Império Napoleônico – Resumo (Parte 05/06)


O Congresso de Viena

Logo depois da primeira derrota de Napoleão, em 1814, organizou-se na Europa um movimento conservador. As forças tradicionais absolutistas retomaram o antigo modelo de governo. Monarcas e ministros reuniram-se no
Congresso de Viena (1814-1815), com a finalidade de restabelecer o antigo equilíbrio político europeu, anterior à Revolução Francesa, e reorganizar o mapa político da Europa, que havia sido bastante alterado com as conquistas napoleônicas. 

Império Napoleônico – Resumo (Parte 04/06)


O fim do Império

A política napoleônica começou a ser contestada, inclusive pela burguesia. Enquanto a Inglaterra intensificou seu comércio com as colônias da América Latina, dos Estados Unidos e do Oriente, o Bloqueio Continental prejudicou a economia francesa e a dos países aliados, em razão da falta de produtos manufaturados e da paralisação dos portos. Em 1812, a Rússia rompeu o bloqueio.  

Império Napoleônico – Resumo (Parte 03/06)


O Império (1804-1815)

Em 1804, Napoleão fez realizar novo plebiscito, no qual 600/o dos votantes confirmaram a instituição do regime político monárquico, e ele tornou-se imperador da França.
No plano interno, ocorreu o incentivo à agricultura e à indústria.  

Império Napoleônico – Resumo (Parte 02/06)


O Consulado (1799 a 1804)

No Consulado, o Poder Executivo era exercido por três cônsules, e o Legislativo ficava a cargo de assembleias. Napoleão era o primeiro-cônsul e concentrava em suas mãos amplos poderes. Napoleão promoveu a reforma do Direito, elaborando o Código Civil Napoleônico, consolidando as conquistas da burguesia ocorridas durante a Revolução Francesa, tais como a laicizarão do Estado, a igualdade entre os iguais perante a lei, a propriedade privada, a liberdade econômica, a proibição das greves e da organização sindical e o restabelecimento da escravidão nas colônias.
Foi reorganizado o ensino francês, cujo objetivo era a formação de cidadãos aptos a servir ao Estado. O modelo napoleônico de educação visava moldar o comportamento político do cidadão, pois a escola era o veículo para a criança aprender a amar e a obedecer ao governo francês. Napoleão fundou a Escola Normal de Paris para a formação de professores. Contando com o apoio da burguesia, em 1802 Napoleão fez um plebiscito e tornou-se cônsul vitalício.

Império Napoleônico – Resumo (Parte 01/06)


Ao governar a França, Napoleão Bonaparte deu inicio à consolidação das conquistas da burguesia no país. Além disso, empreendeu campanhas militares que provocaram a desorganização das monarquias absolutistas da Europa, favorecendo os movimentos liberais. No período da Convenção da Revolução Francesa, com 26 anos de idade e já general, Napoleão Bonaparte foi convocado para reprimir os radicais (1795), destacando-se também na defesa da França revolucionária, ameaçada pelas monarquias europeias. Em 1799, o Diretório convocou Napoleão para participar do governo.  

Outro lado do céu (O) - [2001] - 113 min.


John Groberg (Christopher Gorham) é um jovem missionário que, nos anos 50, embarca em uma longa viagem juntamente com os nativos da ilha Tongan, deixando para trás a noiva e sua família. Ao longo de sua viagem ele escreve cartas para sua noiva, relatando suas aventuras para sobreviver em uma terra desconhecida. Ao mesmo tempo Groberg conhece a cultura local e faz amigos nos 3 anos que passa longe de casa.

Subjetividade e graus de consciência


Embora a subjetividade se manifeste plenamente como uma atividade que sabe de si mesma, isso não significa que a consciência esteja sempre alerta e atenta. Quando, por exemplo, recebemos uma anestesia geral, vamos perdendo gradualmente a consciência, deixamos de ter consciência de ver, sentir, lembrar. Dependendo da intensidade da dose aplicada, podemos perder todas as formas de consciência menos, por exemplo, a auditiva. No entanto, mesmo a consciência auditiva, nessa situação, é fluida, não parece estar referida a um eu. Quando despertamos à noite, de um sono profundo e num local que não é nosso quarto, levamos um certo tempo até sabermos quem somos e onde estamos.  

A consciência: o eu, a pessoa, o cidadão e o sujeito


A teoria do conhecimento no seu todo realiza-se como reflexão do entendimento e baseia-se num pressuposto fundamental: o de que somos seres racionais conscientes.
O que se entende por consciência?
A capacidade humana para conhecer, para saber que conhece e para saber o que sabe que conhece. A consciência é um conhecimento (das coisas e de si) e um conhecimento desse conhecimento (reflexão). 

Locke: a preocupação com o conhecimento


Locke é o iniciador da teoria do conhecimento propriamente dita porque se propõe a analisar cada uma das formas de conhecimento que possuímos, a origem de nossas ideias e nossos discursos, a finalidade das teorias e as capacidades do sujeito cognoscente relacionadas com os objetos que ele pode conhecer. Seguindo a trilha que fora aberta por Aristóteles, Locke também distingue graus de conhecimento, começando pelas sensações até chegar ao pensamento.

Bacon e Descartes: a preocupação com o conhecimento


Os gregos indagavam: como o erro é possível? Os modernos perguntaram: como a verdade é possível? Para os gregos, a verdade era aletheia, para os modernos, veritas. Em outras palavras, para os modernos trata-se de compreender e explicar como os relatos mentais – nossas ideias – correspondem ao que se passa verdadeiramente na realidade. Apesar dessas diferenças, os filósofos retomaram o modo de trabalhar filosoficamente proposto por Sócrates, Platão e Aristóteles, qual seja, começar pelo exame das opiniões contrárias e ilusórias para ultrapassá-las em direção à verdade. 

Os filósofos modernos e a teoria do conhecimento


Quando se diz que a teoria do conhecimento tornou-se uma disciplina específica da Filosofia somente com os filósofos modernos (a partir do século XVII) não se pretende dizer que antes deles o problema do conhecimento não havia ocupado outros filósofos, e sim que, para os modernos, a questão do conhecimento foi considerada anterior à da ontologia e pré-condição ou pré-requisito para a Filosofia e as ciências.
Por que essa mudança de perspectiva dos gregos para os modernos? Porque entre eles instala-se o cristianismo, trazendo problemas que os antigos filósofos desconheciam.  

A preocupação com o conhecimento: princípios gerais


Com os filósofos gregos, estabeleceram-se alguns princípios gerais do conhecimento verdadeiro:
● as fontes e as formas do conhecimento: sensação, percepção, imaginação, memória, linguagem, raciocínio e intuição intelectual;
● a distinção entre o conhecimento sensível e o conhecimento intelectual;
● o papel da linguagem no conhecimento;
● a diferença entre opinião e saber;
● a diferença entre aparência e essência;

Platão e Aristóteles: a preocupação com o conhecimento


Sócrates fez a Filosofia preocupar-se com nossa possibilidade de conhecer e indagar quais as causas das ilusões, dos erros e da mentira. No esforço para definir as formas de conhecer e as diferenças entre o conhecimento verdadeiro e a ilusão, Platão e Aristóteles introduziram na Filosofia a ideia de que existem diferentes maneiras de conhecer ou graus de conhecimento e que esses graus se distinguem pela ausência ou presença do verdadeiro, pela ausência ou presença do falso.  

Sócrates e os sofistas: a preocupação com o conhecimento

Protágoras

Preocupações como essas levaram, na Grécia clássica, a duas atitudes filosóficas: a dos sofistas e a de Sócrates – com eles, os problemas do conhecimento tornaram-se centrais.
Os sofistas, diante da pluralidade e do antagonismo das filosofias anteriores, ou dos conflitos entre as várias ontologias, concluíram que não podemos conhecer o Ser, mas só podemos ter opiniões subjetivas sobre a realidade.  

Heráclito, Parmênides e Demócrito: a preocupação com o conhecimento

Debate filosófico entre Demócrito, Heráclito e Tímon na visão de Rubens (século. XVII).

Alguns exemplos indicam a existência da preocupação dos primeiros filósofos com o conhecimento e, aqui, tomaremos três: Heráclito de Éfeso, Parmênides de Eléia e Demócrito de Abdera.
Heráclito de Éfeso considerava a Natureza (o mundo, a realidade) como um “fluxo perpétuo”, o escoamento contínuo dos seres em mudança perpétua. Dizia: “Não podemos banhar-nos duas vezes no mesmo rio, porque as águas nunca são as mesmas e nós nunca somos os mesmos”. Comparava o mundo à chama de uma vela que queima sem cessar, transformando a cera em fogo, o fogo em fumaça e a fumaça em ar. O dia se torna noite, o verão se torna outono, o novo fica velho, o quente esfria, o úmido seca, tudo se transforma no seu contrário.  

A preocupação com o conhecimento


O conhecimento e os primeiros filósofos

Quando estudamos o nascimento da Filosofia na Grécia, vimos que os primeiros filósofos – os pré-socráticos – dedicavam-se a um conjunto de indagações principais: Por que e como as coisas existem? O que é o mundo? Qual a origem da Natureza e quais as causas de sua transformação? Essas indagações colocavam no centro a pergunta: o que é o Ser?  

Ditador (O) - [2012] - 83 min


A heroica história do General Aladeen (Sacha Baron Cohen), ditador da República de Wadiya, localizada no norte da África. Ele dedica sua vida inteira a garantir que a democracia jamais chegue ao seu país, enquanto ergue estátuas em sua homenagem e cria seus próprios Jogos Olímpicos. Quando a comunidade internacional suspeita que Wadiya está construindo uma arma nuclear, ele é intimado a se explicar na sede da Organização das Nações Unidas, nos Estados Unidos. Mas seu encontro com a democracia americana não se passa exatamente como ele esperava...

O ano que meus pais saíram de férias - 104 min


1970. Mauro (Michel Joelsas) é um garoto mineiro de 12 anos, que adora futebol e jogo de botão. Um dia sua vida muda completamente, já que seus pais saem de férias de forma inesperada e sem motivo aparente para ele. Na verdade os pais de Mauro foram obrigados a fugir por serem de esquerda e serem perseguidos pela ditadura, tendo que deixá-lo com o avô paterno (Paulo Autran). Porém o avô enfrenta problemas, o que faz com que Mauro tenha que ficar com Shlomo (Germano Haiut), um velho judeu solitário que é seu vizinho. Enquanto aguarda um telefonema dos pais, Mauro precisa lidar com sua nova realidade, que tem momentos de tristeza pela situação em que vive e também de alegria, ao acompanhar o desempenho da seleção brasileira na Copa do Mundo.

Marighella - [2011] - 100 min


Carlos Marighella foi o maior inimigo da ditadura militar no Brasil. Este líder comunista e parlamentar foi preso e torturado, e tornou-se famoso por ter redigido o Manual do Guerrilheiro Urbano.

Alexei Butirskiy - Autumn Glow


Alexei Butirskiy - Outono Portão


Alexei Butirskiy - Outono


Alexei Butirskiy - Abril em Paris