"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)

Jurassic World - O mundo dos dinossauros - [2015] - 125 min.



O Jurassic Park, localizado na ilha Nublar, enfim está aberto ao público. Com isso, as pessoas podem conferir shows acrobáticos com dinossauros e até mesmo fazer passeios bem perto deles, já que agora estão domesticados. Entretanto, a equipe chefiada pela doutora Claire (Bryce Dallas Howard) passa a fazer experiências genéticas com estes seres, de forma a criar novas espécies. Uma delas logo adquire inteligência bem mais alta, logo se tornando uma grande ameaça para a existência humana.

Jurassic Park 3 - [2001] - 92 min.



Apesar de ter ficado abalado com seu último encontro com dinossauros vivos, o Dr. Alan Grant (Sam Neill) continua dedicando sua vida a estudá-los e desenvolve uma teoria sobre o desenvolvimento da inteligência dos velociraptors. Desesperado em busca de fundos para dar prosseguimento à sua pesquisa, ele aceita a oferta de Paul (William H. Macy) e Amanda Kirby (Téa Leoni), dois milionários que desejam fazer uma excursão aérea na Ilha Sorna e que querem contratá-lo para acompanhá-los. Porém, durante a viagem o Dr. Alan Grant descobre a verdadeira intenção dos Kirby, que é descer até a Ilha Sorna para procurar seu filho, que desapareceu no local em uma expedição ocorrida 8 semanas antes. Apesar da oposição de Grant, eles pousam na ilha e acabam sendo atacados por uma nova espécie de dinossauro, maior e mais feroz que o tiranossauro rex.

Mundo Perdido (O) - Jurassic Parque - [1997] - 129 min.



Quatro anos após o fechamento do empreendimento da Ilha de Nublar, o Jurassic Park, um inigualável parque onde vários tipos de dinossauros deveriam conviver de forma pacífica, o magnata (Richard Attenborough) responsável pelo projeto descobre que no "sítio B", local onde os dinossauros foram criados, ainda restava algumas espécies vivas. Visto isso, resolve enviar uma equipe para verificar as condições de montar um novo parque, sem cometer os erros antigos e, para isso, convoca um dos seus antigos cientístas (Jeff Goldblum) que condenou o parque. Mas, como sabia que ele recusaria sua oferta, envia antes sua namorada (Julianne Moore), também pesquisadora, que estava empolgada pela idéia de poder de provar sua teoria sobre alguns dinossauros. O cientista, sem opção, resolve salvar sua namorada e segue para a ilha, mas coincidentemente um outro grupo comandado pelo sobrinho do magnata chega região, com o intuito de capturar os animais. No entanto nada sai como o planejado e os dois grupos perdem seus equipamentos de comunicação, mas a situação fica realmente crítica quando os animais começam a reagir contra a presença humana. Assim, o terror logo se espalha e ambos os grupos passam a lutar por suas vidas.

Primavera num espelho partido - Mario Benedetti



A história central de 'Primavera num espelho partido', do uruguaio Mario Benedetti gira em torno de Santiago, personagem condenado ao exílio interior numa prisão de seu próprio país, por ter participado da guerrilha urbana durante o período da ditadura militar no Uruguai, imposta de 1973 a 1985. Já sua mulher Graciela é obrigada a se mudar para a Argentina com Beatriz, sua filha pequena, e dom Rafael, seu sogro, para reconstruir a vida. Para o marido, detido em sua cela, é como se o tempo tivesse parado.

Os campos de estudo das ciências humanas


Se tomarmos as ciências humanas de acordo com seus campos de investigação, podemos distribuí-las da seguinte maneira:

Psicologia
● estudo das estruturas, do desenvolvimento das operações da mente humana (consciência, vontade, percepção, linguagem, memória, imaginação, emoções);
● estudo das estruturas e do desenvolvimento dos comportamentos humanos e animais;
● estudo das relações intersubjetivas dos indivíduos em grupo e em sociedade;
● estudo das perturbações (patologias) da mente humana e dos comportamentos humanos e animais.

A contribuição do marxismo


O marxismo permitiu compreender que os fatos humanos são instituições sociais e históricas produzidas não pelo espírito e pela vontade livre dos indivíduos, mas pelas condições objetivas nas quais a ação e o pensamento humanos devem realizar-se. Levou a compreender que os fatos humanos mais originários ou primários são as relações dos homens com a Natureza na luta pela sobrevivência e que tais relações são as de trabalho, dando origem às primeiras instituições sociais: família (divisão sexual do trabalho), pastoreio e agricultura (divisão social do trabalho), troca e comércio (distribuição social dos produtos do trabalho).
Assim, as primeiras instituições sociais são econômicas. Para mantê-las, o grupo social cria idéias e sentimentos, valores e símbolos aceitos por todos e que justificam ou legitimam as instituições assim criadas. Também para conservá-las, o grupo social cria instituições de poder que sustentem (pela força, pelas armas ou pelas leis) as relações sociais e as idéias-valores-símbolos produzidos.
Dessa maneira, o marxismo permitiu às ciências humanas compreender as articulações necessárias entre o plano psicológico e o social da existência humana; entre o plano econômico e o das instituições sociais e políticas; entre todas elas e o conjunto de idéias e de práticas que uma sociedade produz.  

A contribuição do estruturalismo


O estruturalismo permitiu que as ciências humanas criassem métodos específicos para o estudo de seus objetos, livrando-as das explicações mecânicas de causa e efeito, sem que por isso tivessem que abandonar a ideia de lei científica.
A concepção estruturalista veio mostrar que os fatos humanos assumem a forma de estruturas, isto é, de sistemas que criam seus próprios elementos, dando a estes sentido pela posição e pela função que ocupam no todo. As estruturas são totalidades organizadas segundo princípios internos que lhes são próprios e que comandam seus elementos ou partes, seu modo de funcionamento e suas possibilidades de transformação temporal ou histórica. Nelas, o todo não é a soma das partes, nem um conjunto de relações causais entre elementos isoláveis, mas é um princípio ordenador, diferenciador e transformador. Uma estrutura é uma totalidade dotada de sentido.  

Fenomenologia, estruturalismo e marxismo


A constituição das ciências humanas como ciências específicas consolidou-se a partir das contribuições de três correntes de pensamento, que, entre os anos 20 e 50 do século passado, provocaram uma ruptura epistemológica e uma revolução científica no campo das humanidades.

A contribuição da fenomenologia

Como vimos em vários momentos deste livro, a fenomenologia introduziu a noção de essência ou significação como um conceito que permite diferenciar internamente uma realidade de outras, encontrando seu sentido, sua forma, suas propriedades e sua origem.  

O humano como objeto de investigação


Embora as ciências humanas sejam recentes, a percepção de que os seres humanos são diferentes das coisas naturais é antiga. Sob esse ponto de vista, podemos dizer que, do século XV ao início do século XX, a investigação do humano realizou-se de três maneiras diferentes:

1. Período do humanismo: inicia-se no século XV com a ideia renascentista da dignidade do homem como centro do Universo, prossegue nos séculos XVI e XVII com o estudo do homem como agente moral, político e técnico-artístico, destinado a dominar e controlar a Natureza e a sociedade, chegando ao século XVIII, quando surge a ideia de civilização, isto é, do homem como razão que se aperfeiçoa e progride temporalmente através das instituições sociais e políticas e do desenvolvimento das artes, das técnicas e dos ofícios. O humanismo não separa homem e Natureza, mas considera o homem um ser natural diferente dos demais, manifestando essa diferença como ser racional e livre, agente ético, político, técnico e artístico.  

São possíveis ciências humanas?


Embora seja evidente que toda e qualquer ciência é humana, porque resulta da atividade humana de conhecimento, a expressão ciências humanas refere-se àquelas ciências que têm o próprio ser humano como objeto. A situação de tais ciências é muito especial. Em primeiro lugar, porque seu objeto é bastante recente: o homem como objeto científico é uma ideia surgida apenas no século XIX. Até então, tudo quanto se referia ao humano era estudado pela Filosofia.  

Apertem os cintos o piloto sumiu - [1980] - 85 min.


O piloto Ted Striker (Robert Hays), ex-combatente de guerra, é forçado a assumir os controles de um avião quando a tripulação sucumbe à comida contaminada. Elaine (Julie Hagerty), sua namorada, tem de ser aeromoça e co-piloto. Juntos, eles vão tentar salvar os passageiros e terminar o voo com sucesso, mas existe um problema: ele é neurótico.

Mara e o Senhor do Fogo - [2015] - 90 min.


Mara Lorbeer (Lilian Prent), 15 anos, começa a ter visões com deuses antigos e começa a buscar explicações com um professor de mitologia. Com um desafio no passado, ela descobre que o crepúsculo dos deuses está próximo de acontecer com a iminente libertação do Deus nórdico Loki. Ela é a única capaz de viajar no tempo e salvar a todos.

Objetivo, objeto, campo de estudo e importância da Sociologia


O objetivo da sociologia é aumentar ao máximo o conhecimento do homem e da sociedade através da investigação científica.
O objeto de estudo da sociologia é os fenômenos sociais, isto é, tudo aquilo que se refere às relações entre as pessoas, suas questões nos seus grupos sociais ou entre os grupos dinamizando a sociedade como um todo.
O campo de estudo da sociologia é a sociedade como um todo, envolvendo todas as suas particularidades, sejam em características políticas, econômicas, sociais, culturais, históricas, etc.

A sociologia é importante porque nos permite compreender melhor a sociedade em que vivemos e conseqüentemente, explicar e buscar soluções para a complexidade das questões sociais. Assim a sociologia vem se tornando uma ciência imprescindível para o conhecimento do mundo atual.

Conceitos de Sociologia


A sociologia possui uma infinidade de conceitos para identificá-la e explicá-la, diferenciando-a de outras ciências ou tipos de conhecimentos. Vejamos alguns conceitos segundo alguns sociólogos: para Durkheim “a sociologia é a ciência das instituições”; para L. Ward e W. G. Summer “a sociologia é a ciência da sociedade”; para F. H. Gilddings “a sociologia é a ciência dos fenômenos sociais”. Ela também já foi definida por Robert Park como “ciência do comportamento coletivo”, por Small de “ciência das relações humanas”. Para Weber a “sociologia é a ciência que procura uma compreensão interpretativa da ação social para a partir daí chegar à explicação causal do seu sentido e dos seus efeitos”.

Para alguns sociólogos brasileiros como Carlos Benedito Martins a “sociologia é o resultado de uma tentativa de compreensão de situações sociais radicalmente novas criada pela então sociedade capitalista”; para Costa Pinto a “sociologia é o estudo científico da formação, organização e transformação da sociedade humana”.

A palavra Sociologia



A palavra sociologia foi criada pelo pensador francês Augusto Comte em 1839 em seu curso de filosofia positiva. A palavra sociologia é híbrida, isto é, ela é formada por duas línguas diferentes: Sócio do latim significa social ou sociedade, logia do grego significa estudo, formando assim, o “estudo do social” ou “estudo da sociedade”.