"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)
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Confissões de Arsène Lupin (As) – Maurice Leblanc



As confissões de Arsène Lupin é composto de nove contos, cada um com sua própria atmosfera, às vezes sombria e perturbadora, outras mais tingida de humor. No entanto, dá para sentir a personalidade desse camaleão, que, embora à vontade entre as pessoas da alta sociedade, nutre certa empatia pelos mais modestos ou vítimas de injustiças. Arséne Lupin é um personagem intrigante, que conquista com sua personalidade arrebatadora onde quer que esteja. Perfeito para que o leitor nunca se canse. Jandira (SP): Principis, 2021. 223p.

Arsène Lupin e a Rolha de Cristal – Maurice Leblanc

 


Que interesse pode haver em uma rolha de cristal, para que tantas pessoas a desejem? Nessa emocionante aventura será que o maior ladrão do mundo pode se recompor, salvar da guilhotina seus homens presos e ainda recuperar sua honra perdida? Arsène Lupin e a rolha de cristal, romance de mistério de Maurice Leblanc, foi publicado primeiramente em série no jornal francês Le Journal de setembro a novembro de 1912 inspirado pelos infames escândalos do Panamá que aconteceram entre1892 e 1893. O romance toma emprestado do conto de EdgarAllan Poe, A carta roubada, a ideia de esconder um objeto à vista de todos e prende o leitor com o estilo de Maurice Leblanc. Jandira (SP): Principis, 2021. 255p.

Arsène Lupin e a Agulha Oca - Maurice Leblanc



Um incrível roubo em um castelo no interior da França desencadeia uma perseguição aos ladrões. Logo descobre-se que Arsène Lupin é o líder da quadrilha. Quem comanda a investigação é Isidore Beautrelet, um jovem estudante de retórica e um brilhante detetive amador, tão inteligente e sagaz quanto Lupin e, por isso, um opositor a temer. Mas o jovem nem desconfia que, ao desbaratar a quadrilha, não vencerá Lupin. Na realidade, estará apenas dando os primeiros passos para desvendar o mistério da Agulha Oca, conhecido apenas pelo cavalheiro-ladrão. Jandira (SP): Principis, 2021. 224p. 

Arsène Lupin contra Herlock Sholmes - Maurice Leblanc


 

Espirituoso, charmoso, brilhante, astuto e possivelmente o maior ladrão do mundo, Lupin se depara com o único homem que pode ser capaz de detê-lo: nada menos do que o grande cavalheiro-detetive britânico Herlock Sholmes! Quem sairá triunfante? Este clássico contém duas histórias que não permitem ao leitor tirar os olhos das páginas do livro: Em A mulher loura, dividida em seis capítulos, dois acontecimentos envolvendo uma dama loura e desaparecimentos misteriosos agitam a vida de Lupin. Em A lâmpada judaica, dois capítulos eletrizantes e divertidos, uma joia preciosa desaparece e Herlock Sholmes é chamado para desvendar o mistério. Jandira (SP): Principis, 2021. 222p.

Arsène Lupin e o ladrão de casaca - Maurice Leblanc



Arsène Lupin, o ladrão de Casaca é uma coletânea de nove histórias do escritor francês Maurice Leblanc que constituem as primeiras aventuras de Arsène Lupin. O editor da revista francesa Je sais tout encomendou a Maurice uma novela policial, cujo herói fosse para França o que era para a Inglaterra o detetive Sherlock Holmes, de Sir Arthur Conan Doyle. Nasceu assim Arsène Lupin, personagem vivo, audacioso, impertinente, desafiando sem cessar o Inspetor Ganimard, arrastando corações atrás de si, zombando das posições conquistadas e ridicularizando os burgueses, socorrendo os fracos, Arsène Lupin é um Robin Hood da Belle Époque. Jandira (SP): Principis, 2021. 192p.

D. Pedro: a história não contada - Paulo Rezzutti

 


Muito se fala do grito às margens do Ipiranga, da sexualidade exacerbada e do jeito impaciente que lhe rendeu a pecha de monarca difícil e de pouco tato político. Mas quase duzentos anos depois de sua morte, pouco ainda se sabe do homem de personalidade complexa que se dispunha a morrer por uma causa; do pai que queria para os filhos a educação que reconhecia falhar em si próprio; do governante que foi protagonista na transição do absolutismo ao liberalismo e ao regime constitucional no Brasil. Foi para preencher as inúmeras lacunas sobre nosso primeiro imperador que este livro foi escrito. Eis, enfim, a história não contada de d. Pedro. Ao morrer, d. Pedro deixou para as futuras gerações de brasileiros uma difícil tarefa: entender as muitas contradições da sua vida e extrair das suas memórias uma imagem fiel de sua personalidade, suas ideias, angústias e ambições. Até hoje, esta tarefa não havia sido bem cumprida. Em meio a um emaranhado de especulações e distorções históricas, restava ainda a interrogação: quem foi o primeiro imperador do Brasil? Foi para responder a essa pergunta que Paulo Rezzutti recorreu a uma ampla gama de fontes primárias e documentos originais que revelam uma miríade de facetas desconhecidas de d. Pedro, e que lhe deram acesso à história não contada do nosso primeiro monarca – esta que agora você tem em mãos. Em lugar da caricatura que tomou conta do imaginário nacional, o autor nos apresenta o homem por trás do imperador, com todas as contradições e riqueza de personalidade que o transformam em um dos personagens mais interessantes da nossa história – um homem que, para além das muitas amantes, dos filhos ilegítimos e da fama de turrão, nos deixou como legado uma história de sacrifícios em prol da unidade nacional; um homem repleto de defeitos morais e contradições políticas, mas que esteve ligado a grandes passagens da história do liberalismo mundial, e que, acima de tudo, viveu uma vida intensa e repleta de humanidade. São Paulo: Leya, 2020. 432p.

Como as democracias morrem – Steven Levitsky e Daniel Ziblatt



Democracias tradicionais entram em colapso? Essa é a questão que Steven Levitsky e Daniel Ziblatt – dois conceituados professores de Harvard – respondem ao discutir o modo como a eleição de Donald Trump se tornou possível. Para isso comparam o caso de Trump com exemplos históricos de rompimento da democracia nos últimos cem anos: da ascensão de Hitler e Mussolini nos anos 1930 à atual onda populista de extrema-direita na Europa, passando pelas ditaduras militares da América Latina dos anos 1970. E alertam: a democracia atualmente não termina com uma ruptura violenta nos moldes de uma revolução ou de um golpe militar; agora, a escalada do autoritarismo se dá com o enfraquecimento lento e constante de instituições críticas – como o judiciário e a imprensa – e a erosão gradual de normas políticas de longa data. Sucesso de público e de crítica nos Estados Unidos e na Europa, esta é uma obra fundamental para o momento conturbado que vivemos no Brasil e em boa parte do mundo e um guia indispensável para manter e recuperar democracias ameaçadas. São Paulo: Zahar, 2018. 272p. 

Gentilmente cedido pela colega Profª Augusta (CEAT)

Anchieta a Euclides (De): Breve história da literatura brasileira – José Guilherme Merquior

 


3ª edição. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. 313p.

Pássaros Feridos – Colleen McCullough



Pássaros Feridos é uma saga de sonhos, paixões negras e amores proibidos. Passada na Austrália, percorre três gerações de um indomável clã de rancheiros cujas vidas vão ganhando contornos numa terra dura, mas de grande beleza ao mesmo tempo, que vão lidando com a amargura, a fragilidade e os segredos da sua família. Uma apaixonante história de amor, um intenso épico de luta e sacrifício, uma celebração da individualidade e do espírito. É sobretudo a história de Meggie e do padre Ralph de Bricassart - e da intensa ligação de dois corações e duas almas ao longo de uma vida inteira, numa relação que ultrapassa perigosamente as fronteiras sagradas da ética e do dogma.

São Paulo: Abril Cultural, 1984. 528p.

Advogado do diabo (O) – Morris West



O “advogado do diabo” é o sacerdote inglês Blaise Meredith, que executa o papel de investigador canônico com a função de descobrir e denunciar fatos que possam impedir a canonização de Giacomo Nerone, o qual é alvo da devoção popular, um “candidato a beatificação” pelo Vaticano.

Rio de Janeiro: Rio Gráfica, 1986. 271p.

Morte é uma transação solitária – Ray Bradbury

 


A morte é uma transação solitária conta a história de um jovem escritor que no princípio do livro está no “grande bonde vermelho” voltando à cidade de Venice. Um homem lhe interpela sussurrando a estranha frase que dá título ao livro, mas ele não se vira para o dono da voz por pensar que o tal homem está bêbado. 

São Paulo: Best Seller, 1996. 232p.


Sete minutos (Os) – Irwing Wallace

 


A história começa quando um livreiro é preso por vender exemplares de Os 7 minutos, livro que narra as experiências sexuais de uma mulher e acaba banido pela justiça da Califórnia por seu conteúdo obsceno. A censura ganha as manchetes de todos os jornais. O julgamento, que expõe personagens díspares como prelados do Vaticano e produtores de filmes eróticos, coloca dois grandes advogados em lados opostos e torna-se assunto de conversas por todos os Estados Unidos. 

Rio de Janeiro: Rio Gráfica, 1986. 634p.


Se houver amanhã – Sidney Sheldon

 


A vida da jovem Tracy Whitney muda drasticamente quando, vítima de uma ação criminosa, ela é condenada por um crime que não cometeu. Rejeitada pelo homem que amava e abandonada à própria sorte, Tracy se vê sozinha em um mundo violento e sombrio. 

Rio de Janeiro: Record, s/d. 402p.

Insustentável leveza do ser (A) – Milan Kundera



O livro nos apresentará a quatro personagens cujas vidas se cruzam de alguma forma: Tomas, Tereza, Sabina e Franz. Enquanto conta a história desses personagens, o autor nos fornece informações riquíssimas sobre o contexto social e político em que essa história se passa, ao mesmo tempo em que trabalha temas da filosofia. O eterno retorno e o efeito borboleta, por exemplo, são conceitos debatidos ao longo da obra. 

59ª edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. 314p.

Eram os deuses astronautas? – Erich von Daniken



A tese que Däniken visa expor é de que as civilizações da Antiguidade foram visitadas por entidades extraterrestres. A percepção destas interlocuções entre humanos e alienígenas poderia ser visualizada nas histórias e mitologias, mas principalmente nos grandes monumentos. 

São Paulo: Círculo do Livros, 1992. 181p. 

Comercinho do Poço Fundo – Euclides Neto



Mesclando estórias bem-humoradas e passagens de grande sensibilidade, Comercinho do Poço Fundo aborda com exatidão as condições de vida dos trabalhadores regionais e a desvalorização do seu trabalho. Vítimas de perseguições pelos poderosos da terra, os personagens do livro retratam com verossimilhança os destinos maltraçados daqueles que têm sua força de trabalho explorada. De forma poética, a obra faz um levantamento realista sobre a marginalização do interior brasileiro.  

Rio de Janeiro: Antares, 1979. 185p.

Maior presente do mundo (O) – Og Mandino e Buddy Kaye



Dedicado a todos aqueles que ainda acreditam em milagres, o livro conta a história de sofrimento e abnegação de Manino da Laponia, que consegue superar o desespero, a desilusão e a perda da auto-confiança. 

9ª edição. Rio de Janeiro: Record, 1978. 117p.

Casé: o jacaré que anda em pé – Carlos Eduardo Novaes



Contra a construção de um shopping no Pantanal, os animais se mobilizam, numa fábula temperada com sátira e humor. 

São Paulo: Ática, 1993. 176p.

Helena – Machado de Assis



Helena, obra de Machado de Assis, narra a história de Helena, que, considerada uma filha abastarda, é reconhecida e acolhida pela família de seu pai, quando este falece. O livro inicia seu enredo exatamente nesse momento, quando o Conselheiro Vale, pai de Helena, tem sua morte ocasionada por apoplexia, após sua sesta.

São Paulo: Catânia, s/d. 198p.

Iaiá Garcia – Machado de Assis



São Paulo: Catânia, s/d. 157p.