"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)

Bom dia, Verônica – [2020] – 1ª temporada

 


Verônica Torres (Tainá Müller) trabalha como escrivã na Delegacia de Homicídios de São Paulo e tem uma rotina bastante entediante. Após presenciar um suicídio, ela precisa lutar contra os traumas de seu passado e acaba tomando uma arriscada decisão: usar toda a sua habilidade investigativa para ajudar duas mulheres desconhecidas. A primeira é uma jovem que se vê enganada por um golpista na internet. Já a segunda, Janete (Camila Morgado), é a esposa submissa de Brandão (Eduardo Moscovis), um policial de alta patente que a maltrata e leva uma vida dupla.

 

Obs: a série tem 08 episódios nessa primeira temporada; cada episódio tem em media 50 min.

Resumindo:

 


413. «Não foi Deus quem fez a morte, nem Ele se alegra por os vivos se perderem [...]. A morte entrou no mundo pela inveja do Diabo» (Sb 1, 13; 2, 24).

414. Satanás ou Diabo e os outros demônios são anjos decaídos por terem livremente recusado servir a Deus e ao seu desígnio. A sua opção contra Deus é definitiva. E eles tentam associar o homem à sua revolta contra Deus.

415. «Estabelecido por Deus num estado de santidade, o homem, seduzido pelo Maligno desde o princípio da história, abusou da sua liberdade, levantando-se contra Deus e pretendendo atingir o seu fim fora de Deus» (312).  

IV. «Vós não o abandonastes ao poder da morte»

 


410. Depois da queda, o homem não foi abandonado por Deus. Pelo contrário, Deus chamou-o (304) e anunciou-lhe, de modo misterioso, que venceria o mal e se levantaria da queda (305). Esta passagem do Gênesis tem sido chamada «Proto-Evangelho» por ser o primeiro anúncio do Messias redentor, do combate entre a Serpente e a Mulher, e da vitória final dum descendente desta.

411. A Tradição cristã vê nesta passagem um anúncio do «novo Adão» (306) que, pela sua «obediência até à morte de cruz» (Fl 2, 8), repara super‑abundantemente a desobediência de Adão (307). Por outro lado, muitos santos Padres e Doutores da Igreja veem na mulher, anunciada no proto-Evangelho, a Mãe de Cristo, Maria, como «nova Eva». Ela foi a primeira a beneficiar, de um modo único, da vitória sobre o pecado alcançada por Cristo: foi preservada de toda a mancha do pecado original (308) e, durante toda a sua vida terrena, por uma graça especial de Deus, não cometeu qualquer espécie de pecado (309).  

UM DURO COMBATE

 


407. A doutrina sobre o pecado original – ligada à da redenção por Cristo – proporciona uma visão de lúcido discernimento sobre a situação do homem e da sua ação neste mundo. Pelo pecado dos primeiros pais, o Diabo adquiriu um certo domínio sobre o homem, embora este permanecesse livre. O pecado original traz consigo «a escravidão, sob o poder daquele que possuía o império da morte, isto é, do Diabo» (299). Ignorar que o homem tem uma natureza ferida, inclinada para o mal, dá lugar a graves erros no domínio da educação, da política, da ação social (300) e dos costumes.

408. As consequências do pecado original e de todos os pecados pessoais dos homens dão ao mundo, no seu conjunto, uma condição pecadora, que pode ser designada pela expressão de São João «o pecado do mundo» (Jo 1, 29). Esta expressão significa também a influência negativa que as situações comunitárias e as estruturas sociais, que são o fruto dos pecados dos homens, exercem sobre as pessoas (301).  

CONSEQUÊNCIAS DO PECADO DE ADÃO PARA A HUMANIDADE

 


402. Todos os homens estão implicados no pecado de Adão. É São Paulo quem o afirma: «pela desobediência de um só homem, muitos [quer dizer, a totalidade dos homens] se tornaram pecadores» (Rm 5, 19): «Assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte atingiu todos os homens, porque todos pecaram» (Rm 5, 12). A universalidade do pecado e da morte, o Apóstolo opõe a universalidade da salvação em Cristo: «Assim como, pelo pecado de um só, veio para todos os homens a condenação, assim também, pela obra de justiça de um só [Cristo], virá para todos a justificação que dá a vida» (Rm 5, 18).

403. Depois de São Paulo, a Igreja sempre ensinou que a imensa miséria que oprime os homens, e a sua inclinação para o mal e para a morte não se compreendem sem a ligação com o pecado de Adão e o fato de ele nos ter transmitido um pecado de que todos nascemos infectados e que é «morte da alma» (292). A partir desta certeza de fé, a Igreja confere o Batismo para a remissão dos pecados, mesmo às crianças que não cometeram qualquer pecado pessoal (293).  

O PRIMEIRO PECADO DO HOMEM

 


O PRIMEIRO PECADO DO HOMEM

397. Tentado pelo Diabo, o homem deixou morrer no coração a confiança no seu Criador (273). Abusando da liberdade, desobedeceu ao mandamento de Deus. Nisso consistiu o primeiro pecado do homem (274). Daí em diante, todo o pecado será uma desobediência a Deus e uma falta de confiança na sua bondade.

398. Neste pecado, o homem preferiu-se a si próprio a Deus, e por isso desprezou Deus: optou por si próprio contra Deus, contra as exigências da sua condição de criatura e, daí, contra o seu próprio bem. Constituído num estado de santidade, o homem estava destinado a ser plenamente «divinizado» por Deus na glória. Pela sedução do Diabo, quis «ser como Deus»(275), mas «sem Deus, em vez de Deus, e não segundo Deus» (276).

III. O pecado original

 


A PROVA DA LIBERDADE

396. Deus criou o homem «à sua imagem» e constituiu-o na sua amizade. Criatura espiritual, o homem só pode viver esta amizade na modalidade da livre submissão a Deus. É isso o que exprime a proibição feita ao homem de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, «pois no dia em que o comeres, morrerás» (Gn 2, 17). A «árvore de conhecer o bem e o mal» (Gn 2, 17) evoca simbolicamente o limite intransponível que o homem, como criatura, deve livremente reconhecer e confiadamente respeitar. O homem depende do Criador. Está sujeito às leis da criação e às normas morais que regulam o exercício da liberdade.

PARA LER A NARRATIVA DA QUEDA

 


390. A narrativa da queda (Gn 3) utiliza uma linguagem feita de imagens, mas afirma um acontecimento primordial, um fato que teve lugar no princípio da história do homem (264). A Revelação dá-nos uma certeza de fé de que toda a história humana está marcada pela falta original, livremente cometida pelos nossos primeiros pais (265).

II. A queda dos anjos

391. Por detrás da opção de desobediência dos nossos primeiros pais, há uma voz sedutora, oposta a Deus (266), a qual, por inveja, os faz cair na morte (267). A Escritura e a Tradição da Igreja veem neste ser um anjo decaído, chamado Satanás ou Diabo (268). Segundo o ensinamento da Igreja, ele foi primeiro um anjo bom, criado por Deus. «Diabolus enim et alii daemones a Deo quidem natura creati sunt boni, sed ipsi per se facti sunt mali – De fato, o Diabo e os outros demônios foram por Deus criados naturalmente bons; mas eles, por si, é que se fizeram maus» (269). 

O PECADO ORIGINAL – UMA VERDADE FUNDAMENTAL DA FÉ

 


388. Com o progresso da Revelação, vai-se esclarecendo também a realidade do pecado. Embora o povo de Deus do Antigo Testamento tenha abordado a dor da condição humana à luz da história da queda narrada no Gênesis, não podia atingir o significado último dessa história, o qual só se manifesta à luz da Morte e Ressurreição de Jesus Cristo (262). É preciso conhecer Cristo como fonte da graça para reconhecer Adão como fonte do pecado. Foi o Espírito Paráclito, enviado por Cristo ressuscitado, que veio «confundir o mundo em matéria de pecado» (Jo 16, 8), revelando Aquele que é o seu redentor.

389. A doutrina do pecado original é, por assim dizer, «o reverso» da Boa-Nova de que Jesus é o Salvador de todos os homens, de que todos têm necessidade da salvação e de que a salvação é oferecida a todos, graças a Cristo. A Igreja, que tem o sentido de Cristo (263), sabe bem que não pode tocar-se na revelação do pecado original sem atentar contra o mistério de Cristo.

 

I. «Onde abundou o pecado, sobreabundou a graça»

 


A REALIDADE DO PECADO

386. O pecado está presente na história do homem. Seria vão tentar ignorá-lo ou dar outros nomes a esta obscura realidade. Para tentar compreender o que é o pecado, temos primeiro de reconhecer o laço profundo que une o homem a Deus, porque, fora desta relação, o mal do pecado não é desmascarado na sua verdadeira identidade de recusa e oposição a Deus, embora continue a pesar na vida do homem e na história. 

A QUEDA

 

385. Deus é infinitamente bom e todas as suas obras são boas. No entanto, ninguém escapa à experiência do sofrimento, dos males da natureza – que aparecem como ligados aos limites próprios das criaturas –, e sobretudo à questão do mal moral. Donde vem o mal? «Quaerebam unde malum et non erat exitus – Procurava a origem do mal e não encontrava solução», diz Santo Agostinho (258). A sua própria busca dolorosa só encontrará saída na conversão ao Deus vivo. Porque «o mistério da iniquidade» (2 Ts 2, 7) só se esclarece à luz do «mistério da piedade» (259). A revelação do amor divino em Cristo manifestou, ao mesmo tempo, a extensão do mal e a superabundância da graça (260). Devemos, portanto, abordar a questão da origem do mal, fixando o olhar da nossa fé n'Aquele que é o seu único vencedor (261). 

Marshall: igualdade e justiça – [2017] – 118 min.

 


Antes de se tornar o primeiro juiz afro-descendente da Corte Suprema Americana, Thurgood Marshall (Chadwick Boseman) deve lutar num caso pode definir sua carreira: defender Josepho Spell (Sterling K. Brown), um homem negro que está sendo acusado de atacar uma socialite branca em seu quarto, mas que jura não ser o culpado do crime.

Ensino: as abordagens do processo – Maria da Graça Nicoletti Mizukami

 


São Paulo: EPU, 1986. 119p.

História da Educação no Brasil – Otaíza Oliveira Romanelli

 


10ª edição. Petrópolis: Vozes, 1994. 267p.

Produção de ignorância na escola (A) – Lia Freitas

 


2ª edição. São Paulo: Cortez, 1994. 132p.

Comunicação e crescimento pessoal: a relação de ajuda – Lucien Auger

 


2ª edição. São Paulo: Loyola, 1981. 172p.

Resgate do professor como sujeito de transformação – Celso dos S. Vasconcellos

 


10ª edição. São Paulo: Libertad, 2003. 205p.

Projeto de Pesquisa em História (O): da escolha do tema ao quadro teórico – José D’Assunção Barros

 


Petrópolis: Vozes, 2005. 235p.

Magistério de 1º Grau: da competência técnica ao compromisso político – Guiomar Namo de Mello

 


10ª edição. São Paulo: Cortez, 1994. 151p.

Amnésia Social: uma crítica à Psicologia conformista, de Adler a Laing – Russell Jacoby

 


Rio de Janeiro: Zahar, 1977. 168p.

Orientação não-diretiva na educação, no aconselhamento e na psicoterapia – Franz Victor Rudio

 


7ª edição. Petrópolis: Vozes, 1984. 109p.

Ajudar-se a si mesmo: uma psicoterapia pela razão – Lucien Auger

 


5ª edição. São Paulo: Loyola, 1984. 141p.

Psicologia e Formação religiosa – Marilene Brandão

 


São Paulo: Paulinas, 1984. 159p.

Freud: vida e obra – Carlos Estevam

 


17ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 148p.

Sociologia Crítica: alternativas de mudanças – Pedrinho Guareschi

 


43ª edição. Porto Alegre: Mundo Jovem, 1998. 165p.

Sociologia – Paulo Meksenas

 


2ª edição. São Paulo: Cortez, 1994. 149p.

Sociologia da Educação – Sônia M. Portella Kruppa

 


São Paulo: Cortez, 1994. 157p.

Conversando sobre sexo - Marta Suplicy

 


13ª edição. Petrópolis: Vozes, 1983. 367p.

Didática – José Carlos Libâneo

 


São Paulo: Cortez, 1994. 260p.

História da Educação – Paulo Ghiraldelli Júnior

 


2ª edição. São Paulo: Cortez, 1994. 240p.

História das ideias pedagógicas – Moacir Gadotti

 


2ª edição. São Paulo: Ática, 1994. 319p.

Véu e a máscara (O): ensaios sobre cultura e ideologia – José Guilherme Merquior

 


São Paulo: T.A. Queiroz, 1997. 160p.

Breve história do tempo (Uma): do big bang aos buracos negros – Stephen W. Hawking

 


São Paulo: Círculo do Livros, 1988. 184p.

Anchieta a Euclides (De): Breve história da literatura brasileira – José Guilherme Merquior

 


3ª edição. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. 313p.

Corpo fala (O): a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal – Pierre Weil e Roland Tompakow

 


59ª edição. Petrópolis: Vozes, 2005. 288p.

Pais brilhantes, professores fascinantes – Augusto Cury

 


13ª edição. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 170p.

7 (sete) de Chicago (Os) – [2020] – 129 min.

 


Baseado em uma história real, o longa Os 7 de Chicago acompanha a manifestação contra a guerra do Vietnã que interrompeu o congresso do partido Democrata em 1968. Ocorreram diversos confrontos entre a polícia e os participantes. No total, dezesseis pessoas foram indiciadas pelo ato.

Talvar (A culpa declarada) – [2015] – 132 min.

 


A investigação da morte de Aarushi Talwar, uma menina de 14 anos e Hemraj Banjade, um empregado da família, em Noida, na Índia. O caso controverso vive na mente do público, apesar de um veredicto de culpado que condenou os pais da menina assassinada à prisão perpétua.

Busco tua face, Senhor: salmos para contemplação – Carlos G. Vallés

 


São Paulo: Loyola, 1992. 199p.

É Jesus que cura – Francis MacNutti

 


3ª edição. São Paulo: Loyola, 1979. 322p.

Terra fecunda: a nova família - Mfrac

 


Salvador: Arembepe, s/d. 115p.

Apóstolos segundo o Evangelho – Alfred Ancel

 


Lisboa: Multinova, s/d. 215p.

Espiritualidade do Sacerdote Diocesano – René Guerre

 


São Paulo: Paulinas, 1987. 181p.

Como se visse o Invisível – Jacques Loew

 


São Paulo: Paulinas, 1980. 186p.

Evangelho sem restrições – Catherine de Hueck Doherty

 


2ª edição. São Paulo: Paulinas, 1981. 222p.

Deus que vem (O) – Carlos Carretto

 


3ª edição. São Paulo: Paulinas, 1976. 264p.

Textos Espirituais (Seleção) – Leonardo Boff

 


Petrópolis: Vozes, 1991. 131p.

Força espiritual da Igreja dos pobres (A) – Pablo Richard

 


Petrópolis: Vozes, 1989. 168p.

Via da Comunhão de Bens (A): a regra de Santo Agostinho comentada na perspectiva da Teologia da Libertação – Clodovis Boff

 


Petrópolis: Vozes, 1988. 197p.

Silêncio de Maria (O) – Inácio Larrañaga

 


12ª edição. São Paulo: Paulinas, 1981. 204p.