"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)

Deusas Gregas


NOME GREGO
NOME ROMANO
PAPEL NA MITOLOGIA

 


Afrodite
Vênus
Deusa da beleza, do amor e do desejo sexual (na mitologia romana, deusa dos campos e jardins)
Anfritite

Deusa do mar

Ártemis
Diana
Deusa da caça (mitologia greco romana posterior: deusa da Lua); Tida como virgem e defensora da pureza, era também protetora das parturientes e estava ligada a ritos de fecundidade; embora fosse em essência uma deusa caçadora, encarnava as forças da natureza e tutelava as ninfas, os animais selvagens e o mundo vegetal.
Atena
Minerva
Deusa das artes e ofícios, e da guerra; auxiliadora dos heróis (mitologia greco romana posterior: deusa da razão e da sabedoria); Era o símbolo da inteligência, da guerra justa, da casta mocidade e das artes domésticas e uma das divindades mais veneradas.
Démeter
Ceres
Deusa da colheita e dos cereais
Destinos

As três deusas que determinavam a vida humana e suas ligações, também conhecidas como "Moiras". As Moiras repartiam para cada pessoa, no momento de seu nascimento, uma parcela do bem e do mau, embora uma pessoa pudesse acrescer o mau em sua vida por si própria; Retratadas na arte e na poesia tanto como mulheres velhas e severas quanto virgens sombrias, as deusas eram freqüentemente vistas como fiadeiras.
Cloto - a fiadeira principal, tecia o fio da vida;
Láquesis - a distribuidora de quinhões, decidia a quantidade e designava o destino de cada pessoa; e
Átropos - a implacável, carregava o poder de cortar o fio da vida no tempo designado. As decisões das Moiras não podiam ser alteradas, nem mesmo pelos deuses.

Erínias

Também conhecidas como Fúrias, eram as três divindades que administravam a vingança divina, sendo elas:
Tisífona (a vingança contra os assassinos);
Megera (o ciúme) e
Alecto (a raiva contínua).
Eram justas, mas sem piedade e jamais analisavam as circunstâncias que levaram a pessoa a cometer o erro.

Eumênides

Antigos espíritos da terra ou deusas associados à fertilidade, mas também tendo certas funções sociais e morais. Protetoras dos suplicantes.

Géia, Gaia ou Gê
Terra
Mãe Terra; O nome Géia, Gaia ou Gê, é utilizado como prefixo para designar as diversas ciências relacionadas com o estudo do planeta; A deusa foi também a propiciadora dos sonhos e a protetora da fecundidade. Gaia é a personificação da Terra.
Graças ou Cárites

As três deusas da alegria, charme e beleza. Chamavam-se: Aglaia (o Esplendor); Eufrosina (a Alegria) e Tália (a Floração). As Graças presidiam sobre os banquetes, danças e todos os outros eventos sociais agradáveis, trazendo alegria e boa vontade tanto para os deuses quanto para os mortais.

Hebe

Deusa da juventude. Durante muito tempo Hebe foi a copeira dos deuses.

Hécate

Deusa da escuridão representava seus terrores. Em noites sem luar acreditava-se que ela vagava pela terra com uma matilha de uivantes lobos fantasmas; Era a deusa da feitiçaria e era especialmente adorada por mágicos e feiticeiras que sacrificavam cães e cordeiros negros a ela; Como deusa da encruzilhada, acreditava-se que Hécate e seu bando de cães assombravam lugares fúnebres que pareciam sinistros aos viajantes.

Hera

Juno

Deusa do matrimônio e da fertilidade; protetora das mulheres casadas; rainha dos deuses
Héstia
Vesta
Guardiã do lar

Íris

Como mensageira de Zeus e de sua esposa Hera, Íris deixava o Olimpo apenas para transmitir os ordenamentos divinos à raça humana, por quem ela era considerada como uma conselheira e guia; Viajava com a velocidade do vento, podia ir de um canto do mundo ao outro, ao fundo do mar ou às profundezas do mundo subterrâneo; Era representada como uma linda virgem com asas e mantos de cores brilhantes e um aro de luz em sua cabeça, deixando no céu o arco-íris como seu rastro. Para os gregos, a ligação entre os homens e os deuses é simbolizada pelo arco-íris.

Musas

Nove deusas e todas filhas de Zeus e de Mnemósina, a deusa da memória. As Musas presidiam as artes e as ciências e acreditava-se que inspiravam todos os artistas, especialmente poetas, filósofos e músicos.
Calíope era a musa da poesia épica; Clio da história;  Euterpe da poesia lírica; Melpômene da tragédia; Terpsícore das canções de coral e da dança; Erato da poesia romântica; Polímnia da poesia sagrada; Urânia da astronomia e Tália da comédia.

Nêmesis

Entre os antigos gregos, Nêmesis foi a deusa da equanimidade e, mais tarde, a personificação da desaprovação dos deuses à arrogância. Seu nome se inspira no grego némein, "repartir segundo o costume ou a conveniência"; A missão de Nêmesis era punir os faltosos e impor a execução de normas que restabelecessem o equilíbrio entre os homens.

Nikê

Deusa da vitória. É representada carregando uma grinalda ou palma da vitória.

Perséfone

Deusa da terra e da agricultura. Era uma personificação do renascimento da natureza na primavera.

Réia
Cibele
Esposa de Crono/Saturno; Deusa mãe

Selene

Deusa da Lua. Era uma linda deusa, de braços brancos, com longas asas, que percorria o céu sobre um carro para levar aos homens a sua plácida luz.

Deuses Gregos



NOME GREGO
NOME ROMANO
PAPEL NA MITOLOGIA
Anteros

 

Símbolo do amor desgraçado, da resistência ao amor, da vingança ao amor não correspondido ou ao desamor.
Apolo
Febo
Deus da profecia, da medicina e da arte do arco e flecha (mitologia greco romana posterior: deus do Sol); Na lenda de Homero ele era considerado, principalmente, como o deus da profecia. Apolo era músico e encantava os deuses com seu desempenho com a lira. Era também um arqueiro-mestre e excelente corredor, sendo creditada a ele a primeira vitória nos Jogos Olímpicos. Era também o deus da agricultura, do gado, da luz e da verdade. Ensinou aos humanos a arte da cura. Talvez por causa de sua beleza, Apolo era representado com mais freqüência na arte antiga que qualquer outra divindade
Ares
Marte
Deus da guerra; sanguinário e agressivo, personificava a natureza brutal da guerra. Embora Ares fosse guerreiro e feroz, não era invencível, mesmo contra os mortais.
Aristeu

 

Era adorado como o protetor dos caçadores, pastores e rebanhos, e como o inventor da apicultura e da arte de cultivar azeitonas. Era largamente venerado como um deus beneficente e freqüentemente era representado como um pastor juvenil carregando um cordeiro.
Asclépio
Esculápio
Deus da medicina com o poder de curar os enfermos. Era também patrono dos médicos e era representado como um homem barbudo, de olhar sereno, com o ombro direito descoberto e o braço esquerdo apoiado em um bastão, o caduceu, em volta do qual se enroscam duas serpentes, e que se transformou no símbolo da medicina.
Crono
Saturno
Deus do céu; soberano dos Titãs (mitologia romana: deus da agricultura)
Dionísio
Baco
Deus do vinho e da vegetação que mostrou aos mortais como cultivar as videiras e fazer vinho.
Eros
Cupido
Deus do amor e do desejo; Eros é descrito como o mais belo dos imortais, capaz de subjugar corações e triunfar sobre o bom senso.
Hades
Plutão
Deus dos mundos subterrâneos; Deus e senhor dos mortos. Em algum lugar na escuridão do mundo subterrâneo estava localizado o palácio de Hades. Era representado como um lugar fúnebre, escuro e repleto de portões, repleto de convidados do deus e colocado no meio de campos sombrios, uma paisagem assombrosa. Em lendas posteriores o mundo inferior é descrito como o lugar onde os bons são recompensados e os maus são punidos.

Hefesto
Vulcano
Deus do fogo; ferreiro dos deuses; tornou-se o ferreiro divino e instalou suas forjas no centro dos vulcões. Patrono dos ferreiros e dos artesãos em geral, é responsável, segundo a lenda, pela difusão da arte de usar o fogo e da metalurgia

Hélio

Era a representação divina do Sol. Na Grécia clássica, Hélio foi cultuado em Corinto e, sobretudo em Rodes, ilha que lhe pertencia e onde era considerado o deus principal, honrado anualmente com uma grande festa.

Hermes
Mercúrio
Mensageiro dos deuses; protetor dos viajantes, ladrões e mercadores; tinha sandálias com asas, um chapéu alado e um caduceu dourado, ou vara mágica, entrelaçado por cobras e coroado com asas. Hermes era também o deus do comércio e o protetor dos comerciantes e dos rebanhos. Como a divindade dos atletas, ele protegia os ginásios e estádios e atribuía-se a ele a responsabilidade pela fortuna e a riqueza.

Himeneu

Deus do casamento. Personificação dos cantos nupciais.

Hipnos
Sonho
Deus do sonho

Hipnos

Deus do sono

Morfeu

Deus dos sonhos. Morfeu formava os sonhos que vinham para aqueles que adormeciam. Ele também representava seres humanos em sonhos.

Nereu

Deus do mar.

Pã ou Pan

Nome que em grego significa "tudo", assumiu de certa forma o caráter de símbolo do mundo pagão e nele era adorada toda a natureza. Na mitologia grega, Pã era o deus dos caçadores, dos pastores e dos rebanhos. Representado por uma figura humana com orelhas, chifres, cauda e pernas de bode, trazia sempre uma flauta, a "flauta de Pã", que ele mesmo fizera.

Posêidon
Netuno
Deus dos mares e dos terremotos; normalmente é representado como uma figura majestosa e barbada segurando um tridente, e freqüentemente acompanhado por um golfinho

Príapo

Deus da fertilidade, protetor dos jardins e dos rebanhos.

Urano
Urano
Deus dos céus; pai dos Titãs; Personificação do céu é o deus do firmamento. Na mitologia clássica não havia culto a Urano

Zeus
Júpiter
Soberano dos deuses olímpicos. O deus supremo do mundo, o deus por excelência. Presidia aos fenômenos atmosféricos, recolhia e dispersava as nuvens, comandava as tempestades, criava os relâmpagos e o trovão e lançava a chuva com sua poderosa mão direita, à sua vontade, o raio destruidor; por outro lado mandava chuva benéfica para fecundar a terra e amadurecer os frutos. Chamado de o pai dos deuses, por que tinha autoridade sobre todos os deuses, dos quais era o chefe reconhecido por todos. Tinha o supremo governo do mundo e zelava pela ordem e a harmonia que reinava nas coisas.

A mitologia grega




Antes de a primeira filosofia evoluir na Grécia antiga, o retrato predominante do mundo era mitológico. Esse retrato ganhou corpo ao longo de séculos. A mitologia grega se desenvolveu plenamente por volta de 700 a.C., quando Homero e Hesíodo registraram compilações de mitos. As mais célebres são os poemas Ilíada e Odisseia, de Homero.
Há pelo menos duas explicações possíveis para o surgimento da mitologia grega: os deuses representam fenômenos naturais, como o sol e a lua, ou eram heróis de um passado remoto, que foram glorificados ao longo do tempo.  

Demócrito - FIL_3Ano - Texto 05

 



Para baixar o texto 05 sobre "DEMÓCRITO" - clicar aqui


Para baixar o livro completo "O Mundo de Sofia" - clicar aqui

Ciência e Religião: em busca do desconhecido - Marcelo Gleiser - FIL_2Ano


 

Os filósofos da natureza - FIL_3Ano - Texto 04






Para fazer download do texto 04 - clique aqui


Para baixar o livro digital "O Mundo de Sofia" completo - clique aqui

Crer e conhecer: questões sobre Ciência e Religião - Trilha 03 - Fil_2Ano

 





Para fazer download - clique aqui


ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO

Leia o texto e anote em seu caderno as ideias principais

Anote também as dúvidas para que sejam esclarecidas na sala

D. Pedro: a história não contada - Paulo Rezzutti

 


Muito se fala do grito às margens do Ipiranga, da sexualidade exacerbada e do jeito impaciente que lhe rendeu a pecha de monarca difícil e de pouco tato político. Mas quase duzentos anos depois de sua morte, pouco ainda se sabe do homem de personalidade complexa que se dispunha a morrer por uma causa; do pai que queria para os filhos a educação que reconhecia falhar em si próprio; do governante que foi protagonista na transição do absolutismo ao liberalismo e ao regime constitucional no Brasil. Foi para preencher as inúmeras lacunas sobre nosso primeiro imperador que este livro foi escrito. Eis, enfim, a história não contada de d. Pedro. Ao morrer, d. Pedro deixou para as futuras gerações de brasileiros uma difícil tarefa: entender as muitas contradições da sua vida e extrair das suas memórias uma imagem fiel de sua personalidade, suas ideias, angústias e ambições. Até hoje, esta tarefa não havia sido bem cumprida. Em meio a um emaranhado de especulações e distorções históricas, restava ainda a interrogação: quem foi o primeiro imperador do Brasil? Foi para responder a essa pergunta que Paulo Rezzutti recorreu a uma ampla gama de fontes primárias e documentos originais que revelam uma miríade de facetas desconhecidas de d. Pedro, e que lhe deram acesso à história não contada do nosso primeiro monarca – esta que agora você tem em mãos. Em lugar da caricatura que tomou conta do imaginário nacional, o autor nos apresenta o homem por trás do imperador, com todas as contradições e riqueza de personalidade que o transformam em um dos personagens mais interessantes da nossa história – um homem que, para além das muitas amantes, dos filhos ilegítimos e da fama de turrão, nos deixou como legado uma história de sacrifícios em prol da unidade nacional; um homem repleto de defeitos morais e contradições políticas, mas que esteve ligado a grandes passagens da história do liberalismo mundial, e que, acima de tudo, viveu uma vida intensa e repleta de humanidade. São Paulo: Leya, 2020. 432p.

O uso público das verdades religiosas e o respeito à diversidade - Trilha 02 - FIL_2Ano

 



Para fazer download basta clicar aqui


ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO

Leia o texto e anote em seu caderno as ideias principais

Anote também as dúvidas para que sejam esclarecidas na sala

Os mitos - FIL_3Ano - Texto 03

 






Para fazer download basta clicar aqui


ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO:

Leia o texto e anote em seu caderno as principais ideias apresentadas pelo autor

Anote também as dúvidas encontradas para serem esclarecidas na sala de aula


O Mundo de Sofia: romance da história da filosofia
Jostein Gaarder
Companhia das Letras - Edição Digital
Fevereiro de 2023