"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)

Pássaros Feridos – Colleen McCullough



Pássaros Feridos é uma saga de sonhos, paixões negras e amores proibidos. Passada na Austrália, percorre três gerações de um indomável clã de rancheiros cujas vidas vão ganhando contornos numa terra dura, mas de grande beleza ao mesmo tempo, que vão lidando com a amargura, a fragilidade e os segredos da sua família. Uma apaixonante história de amor, um intenso épico de luta e sacrifício, uma celebração da individualidade e do espírito. É sobretudo a história de Meggie e do padre Ralph de Bricassart - e da intensa ligação de dois corações e duas almas ao longo de uma vida inteira, numa relação que ultrapassa perigosamente as fronteiras sagradas da ética e do dogma.

São Paulo: Abril Cultural, 1984. 528p.

Advogado do diabo (O) – Morris West



O “advogado do diabo” é o sacerdote inglês Blaise Meredith, que executa o papel de investigador canônico com a função de descobrir e denunciar fatos que possam impedir a canonização de Giacomo Nerone, o qual é alvo da devoção popular, um “candidato a beatificação” pelo Vaticano.

Rio de Janeiro: Rio Gráfica, 1986. 271p.

Morte é uma transação solitária – Ray Bradbury

 


A morte é uma transação solitária conta a história de um jovem escritor que no princípio do livro está no “grande bonde vermelho” voltando à cidade de Venice. Um homem lhe interpela sussurrando a estranha frase que dá título ao livro, mas ele não se vira para o dono da voz por pensar que o tal homem está bêbado. 

São Paulo: Best Seller, 1996. 232p.


Sete minutos (Os) – Irwing Wallace

 


A história começa quando um livreiro é preso por vender exemplares de Os 7 minutos, livro que narra as experiências sexuais de uma mulher e acaba banido pela justiça da Califórnia por seu conteúdo obsceno. A censura ganha as manchetes de todos os jornais. O julgamento, que expõe personagens díspares como prelados do Vaticano e produtores de filmes eróticos, coloca dois grandes advogados em lados opostos e torna-se assunto de conversas por todos os Estados Unidos. 

Rio de Janeiro: Rio Gráfica, 1986. 634p.


Se houver amanhã – Sidney Sheldon

 


A vida da jovem Tracy Whitney muda drasticamente quando, vítima de uma ação criminosa, ela é condenada por um crime que não cometeu. Rejeitada pelo homem que amava e abandonada à própria sorte, Tracy se vê sozinha em um mundo violento e sombrio. 

Rio de Janeiro: Record, s/d. 402p.

Insustentável leveza do ser (A) – Milan Kundera



O livro nos apresentará a quatro personagens cujas vidas se cruzam de alguma forma: Tomas, Tereza, Sabina e Franz. Enquanto conta a história desses personagens, o autor nos fornece informações riquíssimas sobre o contexto social e político em que essa história se passa, ao mesmo tempo em que trabalha temas da filosofia. O eterno retorno e o efeito borboleta, por exemplo, são conceitos debatidos ao longo da obra. 

59ª edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. 314p.

Resumindo:

 


380. «Formastes o homem à vossa imagem e lhe confiastes o Universo, para que, servindo-Vos unicamente a Vós, seu Criador; exercesse domínio sobre todas as criaturas» (254).

381. O homem foi predestinado para reproduzir a imagem do Filho de Deus feito homem –«imagem do Deus invisível» (Cl 1, 15) –, para que Cristo seja o primogênito duma multidão de irmãos e irmãs (255).

382. O homem é «uma unidade de corpo e alma» (256). A doutrina da fé afirma que a alma espiritual e imortal foi criada imediatamente por Deus.

383. «Deus não criou o homem solitário: desde a origem "criou-os homem e mulher" (Gn 1, 27); a sociedade dos dois realiza a primeira forma de comunhão entre pessoas» (257).

384. A Revelação dá-nos a conhecer o estado de santidade e justiça originais do homem e da mulher, antes do pecado: da amizade de ambos com Deus derivava a felicidade da sua existência no paraíso. 

IV. O homem no paraíso

 


374. O primeiro homem não só foi criado bom, como também foi constituído num estado de amizade com o seu Criador, e de harmonia consigo mesmo e com a criação que o rodeava; amizade e harmonia tais, que só serão ultrapassadas pela glória da nova criação em Cristo.

375. A Igreja, interpretando de modo autêntico o simbolismo da linguagem bíblica à luz do Novo Testamento e da Tradição, ensina que os nossos primeiros pais, Adão e Eva, foram constituídos num estado de santidade e de justiça originais (246). Esta graça da santidade original era uma participação na vida divina (247).

376. Todas as dimensões da vida do homem eram fortalecidas pela irradiação desta graça. Enquanto permanecesse na intimidade divina, o homem não devia nem morrer (248), nem sofrer (249). A harmonia interior da pessoa humana, a harmonia entre o homem e a mulher (250), enfim, a harmonia entre o primeiro casal e toda a criação, constituía o estado dito «de justiça original». 

«UM PARA O OUTRO» – «UMA UNIDADE A DOIS»

 


371. Criados juntamente, o homem e a mulher são, na vontade de Deus, um para o outro. A Palavra de Deus no-lo dá a entender em diversos passos do texto sagrado. «Não convém que o homem esteja só: vou fazer-lhe uma ajudante que se pareça com ele» (Gn 2, 18). Nenhum dos animais pode ser este «par» do homem (242). A mulher que Deus «molda» da costela tirada do homem e que apresenta ao homem, provoca da parte deste, uma exclamação admirativa, de amor e comunhão: «E osso dos meus ossos e carne da minha carne» (Ga 2, 23). O homem descobre a mulher como um outro «eu», da mesma humanidade.

372. O homem e a mulher são feitos «um para o outro»: não é que Deus os tenha feito «a meias» e «incompletos»; criou-os para uma comunhão de pessoas, em que cada um pode ser «ajuda» para o outro, uma vez que são, ao mesmo tempo, iguais enquanto pessoas («osso dos meus ossos») e complementares enquanto masculino e feminino (243). No matrimônio, Deus une-os de modo que, formando «uma só carne» (Gn 2, 24), possam transmitir a vida humana: «crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a terra» (Gn 1, 28). Transmitindo aos seus descendentes a vida humana, o homem e a mulher, como esposos e pais, cooperam de modo único na obra do Criador (244). 

III. «Homem e mulher os criou»

 


IGUALDADE E DIFERENÇA QUERIDAS POR DEUS

369. O homem e a mulher foram criados, quer dizer, foram queridos por Deus: em perfeita igualdade enquanto pessoas humanas, por um lado; mas, por outro, no seu respectivo ser de homem e de mulher. «Ser homem», «ser mulher» é uma realidade boa e querida por Deus: o homem e a mulher têm uma dignidade inamissível e que lhes vem imediatamente de Deus, seu Criador (239). O homem e a mulher são, com uma mesma dignidade, «à imagem de Deus». No seu «ser homem» e no seu «ser mulher», refletem a sabedoria e a bondade do Criador.

370. Deus não é, de modo algum; à imagem do homem. Não é nem homem nem mulher. Deus é puro espírito, no Qual não há lugar para a diferença de sexos. Mas as «perfeições» do homem e da mulher refletem qualquer coisa da infinita perfeição de Deus: as duma mãe (240) e as dum pai e esposo (241). 

II. «Corpore et anima unus» – Unidade de corpo e alma

 


362. A pessoa humana, criada à imagem de Deus, é um ser ao mesmo tempo corporal e espiritual. A narrativa bíblica exprime esta realidade numa linguagem simbólica, quando afirma que «Deus formou o homem com o pó da terra, insuflou-lhe pelas narinas um sopro de vida, e o homem tornou-se num ser vivo» (Gn 2, 7). O homem, no seu ser total, foi, portanto, querido por Deus.

363. Muitas vezes, a palavra alma designa, nas Sagradas Escrituras, a vida humana (226), ou a pessoa humana no seu todo (227). Mas designa também o que há de mais íntimo no homem (228) e de maior valor na sua pessoa (229), aquilo que particularmente faz dele imagem de Deus: «alma» significa o princípio espiritual no homem.

364. O corpo do homem participa na dignidade da «imagem de Deus»: é corpo humano precisamente por ser animado pela alma espiritual, e a pessoa humana na sua totalidade é que é destinada a tornar-se, no Corpo (Místico) de Cristo, templo do Espírito (230): 

O HOMEM: a imagem de Deus



355. «Deus criou o ser humano à sua imagem, criou-o à imagem de Deus. Ele o criou homem e mulher» (Gn 1, 27). O homem ocupa um lugar único na criação: é «à imagem de Deus» (I); na sua própria natureza, une o mundo espiritual e o mundo material (II); foi criado «homem e mulher» (III); Deus estabeleceu-o na sua amizade (IV).

I. «A imagem de Deus»

356. De todas as criaturas visíveis, só o homem é «capaz de conhecer e amar o seu Criador» (216); é a «única criatura sobre a terra que Deus quis por si mesma» (217); só ele é chamado a partilhar, pelo conhecimento e pelo amor, a vida de Deus. Com este fim foi criado, e tal é a razão fundamental da sua dignidade:

«Qual foi a razão de terdes elevado o homem a tão alta dignidade? Foi certamente o incomparável amor com que Vos contemplastes a Vós mesmo na vossa criatura e Vos enamorastes dela; porque foi por amor que a criastes, foi por amor que lhe destes um ser capaz de apreciar o vosso bem eterno» (218).

357. Porque é «à imagem de Deus», o indivíduo humano possui a dignidade de pessoa: ele não é somente alguma coisa, mas alguém. É capaz de se conhecer, de se possuir e de livremente se dar e entrar em comunhão com outras pessoas. E é chamado, pela graça, a uma Aliança com o seu Criador, a dar-Lhe uma resposta de fé e amor que mais ninguém pode dar em seu lugar. 

De repente 30 - [2004] - 98 min.



Jenna Rink é uma garota que está descontente com sua própria idade. A única amizade que possui é Matt, seu vizinho. Em seu 13º aniversário, ela faz um pedido: virar adulta. O pedido milagrosamente se torna realidade e, no dia seguinte, Jenna acorda com 30 anos de idade. Inicialmente assustada, ela vai ficando cada vez mais encantada por ter se tornado o que sempre sonhou ser. Porém, quando tenta reencontrar Matt, ela descobre que perdeu contato com ele há anos e ele está prestes a se casar.

Oito mulheres e um segredo - [2018] - 111 min.



Recém-saída da prisão, Debbie Ocean logo procura sua ex-parceira Lou para realizar um elaborado assalto: roubar um colar de diamantes no valor de US$ 150 milhões, que a empresa Cartier mantém sempre em um cofre. O plano é convencer a organização a emprestá-lo para que a estrela Daphne Kluger use a joia no badalado Met Gala, um dos eventos mais chiques e vistosos de Nova York. Para tanto, Debbie e Lou reúnem uma equipe composta apenas por mulheres: Nine Ball, Amita, Constance, Rose e Tammy.

Intocáveis (Os) - [2011] - 113 min.



Um milionário tetraplégico contrata um homem da periferia para ser o seu acompanhante, apesar de sua aparente falta de preparo. No entanto, a relação que antes era profissional cresce e vira uma amizade que mudará a vida dos dois.

Eram os deuses astronautas? – Erich von Daniken



A tese que Däniken visa expor é de que as civilizações da Antiguidade foram visitadas por entidades extraterrestres. A percepção destas interlocuções entre humanos e alienígenas poderia ser visualizada nas histórias e mitologias, mas principalmente nos grandes monumentos. 

São Paulo: Círculo do Livros, 1992. 181p. 

Comercinho do Poço Fundo – Euclides Neto



Mesclando estórias bem-humoradas e passagens de grande sensibilidade, Comercinho do Poço Fundo aborda com exatidão as condições de vida dos trabalhadores regionais e a desvalorização do seu trabalho. Vítimas de perseguições pelos poderosos da terra, os personagens do livro retratam com verossimilhança os destinos maltraçados daqueles que têm sua força de trabalho explorada. De forma poética, a obra faz um levantamento realista sobre a marginalização do interior brasileiro.  

Rio de Janeiro: Antares, 1979. 185p.

Maior presente do mundo (O) – Og Mandino e Buddy Kaye



Dedicado a todos aqueles que ainda acreditam em milagres, o livro conta a história de sofrimento e abnegação de Manino da Laponia, que consegue superar o desespero, a desilusão e a perda da auto-confiança. 

9ª edição. Rio de Janeiro: Record, 1978. 117p.

Casé: o jacaré que anda em pé – Carlos Eduardo Novaes



Contra a construção de um shopping no Pantanal, os animais se mobilizam, numa fábula temperada com sátira e humor. 

São Paulo: Ática, 1993. 176p.

Helena – Machado de Assis



Helena, obra de Machado de Assis, narra a história de Helena, que, considerada uma filha abastarda, é reconhecida e acolhida pela família de seu pai, quando este falece. O livro inicia seu enredo exatamente nesse momento, quando o Conselheiro Vale, pai de Helena, tem sua morte ocasionada por apoplexia, após sua sesta.

São Paulo: Catânia, s/d. 198p.

Iaiá Garcia – Machado de Assis



São Paulo: Catânia, s/d. 157p. 

Esaú e Jacó – Machado de Assis



O nome do livro é uma menção a parábola bíblica de Esaú de Jacó, no livro Gênesis. Conta a história que Rebeca, mãe de Esaú e Jacó, sempre privilegia o filho Jacó, o que faz com que eles se tornem inimigos por toda a vida.

São Paulo: Catânia, s/d. 199p.

Volta ao mundo em oitenta dias (A) – Júlio Verne

 

A Volta ao Mundo em 80 Dias é um romance de aventura escrito pelo francês Júlio Verne e lançado em 1873. A obra retrata a tentativa do cavalheiro inglês Phileas Fogg e seu valete, Passepartout, de circum-navegar o mundo em 80 dias.

São Paulo: Ática, 1996. 243p.

Cão dos Baskerville (O) – Conan Doyle


Uma terrível maldição pesa sobre os Baskerville na velha mansão de seus ancestrais, no meio de um pântano selvagem no interior da Inglaterra: quando um cão enorme e demoníaco, uma fera gigantesca e faiscante aparece, é morte certa para um membro da família.

São Paulo: Ática, 1996. 198p. 

Primo Basílio (O) – Eça de Queirós

 

O primo Basílio, publicado em 1878, é um romance realista do português Eça de Queirós. De temática urbana, é uma das obras de Eça mais críticas à sociedade burguesa de Lisboa no século XIX. Uma obra polêmica até hoje, O primo Basílio busca formar o retrato de uma sociedade conservadora, fútil e ociosa.

São Paulo: O Globo, s/d. 448p.

Robinson Crusoé: a conquista do mundo numa Ilha – Daniel Defoe

 

Robinson era um jovem marinheiro inglês. Ao viajar para a África, seu navio é colhido por uma tempestade e naufraga. Toda a tripulação morre, com exceção do jovem, que se refugia numa ilha deserta do Caribe. Lá ele se defronta com as dificuldades de uma existência primitiva.

3ª edição. São Paulo: Scipione, 1988. 111p.

Carapintada – Renato Tapajós

 

Anos 1990: um jovem está participando de um importante movimento político no Brasil quando é transportado para a década de 1960. Então, vive experiências marcantes com o movimento estudantil da época.

São Paulo: Ática, 1994. 105p.

Morte de Ivan Ilitch (A) – Liev Tolstói

 

A Morte de Ivan Ilitch é uma reflexão poderosa sobre a morte. Muitas vezes quando ela se apresenta diante de nossos olhos, ela se torna algo inaceitável e injusto, como se a morte necessitasse de algum tipo de justificativa para ocorrer.

São Paulo: Publifolha, 1998. 140p.

Recordações do escrivão Isaías Caminha – Lima Barreto

 

O preconceito racial,a corrupção,a hostilidade contra os novos talentos, a injustiça da policia e outros problemas do Brasil no tempo de Lima Barreto sao retratados nesta obra. Após e leitura, fica a sensação de que o Brasil não mudou tanto quanto gostaríamos.

São Paulo: Publifolha, 1997. 224p.

Frankenstein ou O moderno Prometeu – Mary Shelley

 

Frankenstein é considerada uma das maiores e mais fascinantes histórias de terror de todos os tempos. A obra de Mary Shelley quebrou paradigmas e lançou vários aspectos importantes para a literatura de ficção. O livro narra a história do ousado doutor Victor Frankenstein, cientista que se lança no experimento de retomar a vida de um ser inanimado. Isso resulta na concepção de uma criatura sobre-humana e monstruosa que passa a lhe perseguir, tornando-se um arquétipo de seu próprio criador. 

São Paulo: Publifolha, 1998. 221p.

Clara dos Anjos e outras histórias – Lima Barreto

 

Clara é mulata, tem dezessete anos, é filha de Joaquim dos Anjos, carteiro, flautista e casado com Engrácia, dona de casa. Clara pensa em abortar, mas segue o conselho de sua mãe e vai à casa de Cassi esperando “reparação”, mas é maltratada pela mãe do rapaz, que a humilha por ser mulata e pobre.

São Paulo: Publifolha, 1997. 256p.

Pêndulo de Foucault (O) - Volume II - Umberto Eco

 


São Paulo: Record, 1989. p. 349-613.

Pêndulo de Foucault (O) - Volume I - Umberto Eco


Causabon, Belboe Diotallevi são redatores da editora Garamond, na Milão do início dos anos 80. Cansados da leitura e releitura de incontáveis manuscritos de ciências ocultas, eles acabam encontrando os indícios de um complô que teria surgido em 1312- quando Felipe, o Belo, supriu a Ordem dos Templários- e atravessando, oculto, toda a historia do planeta até o final do século XX. Os agentes e beneficiários do complô, seriam os templários e os rosas cruzes, cujo o objetivo era dominar o mundo. A partir deste plano, os três redatores inventam, como uma brincadeira, uma trama fantasiosa. Mas o inesperado acontece e alguém começa os levar a sério.

São Paulo: Record, 1989. 345p.

Dom Casmurro – Machado de Assis


"Dom Casmurro" conta a história de Bento Santiago (Bentinho), apelidado de Dom Casmurro por ser calado e introvertido. Na adolescência, apaixona-se por Capítu, abandonando o seminário e, com ele, os desígnios traçados por sua mãe, Dona Glória, para que se tornasse padre.

São Paulo: Catânia, s/d. 186p.

Diva – José de Alencar


Diva é um romance urbano de José de Alencar. Nele a heroína Emília, bela e rica filha mimada de um capitalista carioca fica dividida e confusa frente ao amor de Augusto. Augusto se declara, Emília diz não o amar. 

Rio de Janeiro: Ediouro, s/d. 122p.

Memórias de um Sargento de Milícias – Manuel A. de Almeida


O romance gira em torno da vida de Leonardo, um menino travesso e malandro que entre tantas ações se torna um sargento: O Sargento de Milícias. A história tem como espaço a cidade do Rio de Janeiro. Mais adiante, o menino se apaixona por Luizinha, porém, o envolvimento deles nesse momento dura pouco.

São Paulo: O Estado de São Paulo, 1997. 159p.

Cândido ou O Otimismo – Voltaire

 

Narra a história de um jovem, Cândido, vivendo num paraíso edênico e recebendo ensinamentos do otimismo de Leibniz através de seu mentor, Pangloss. A obra retrata a abrupta interrupção deste estilo de vida quando Cândido se desilude ao testemunhar e experimentar eminentes dificuldades no mundo.

Rio de Janeiro: Ediouro, 1998. 125p.

Amor de Perdição – Camilo Castelo Branco

 

“Amor de Perdição” narra a história do amor proibido entre os jovens, Simão Botelho e Teresa de Albuquerque, que pertencem à famílias rivais: Botelho e Albuquerque.

Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. 170p.

Dom Quixote (volume I) – Miguel de Cervantes

 

A obra narra as aventuras e desventuras de Dom Quixote, um homem de meia idade que resolveu se tornar cavaleiro andante depois de ler muitos romances de cavalaria. Providenciando cavalo e armadura, resolve lutar para provar seu amor por Dulcineia de Toboso, uma mulher imaginária.

Rio de Janeiro: Ediouro, 1998. 557p.

Retrato de Dorian Gray (O) – Oscar Wilde

 

Dorian Gray é um belo e ingênuo rapaz retratado pelo artista Basil Hallward em uma pintura. Mais do que um mero modelo, Dorian Gray torna-se inspiração a Basil em diversas outras obras. Devido ao fato de todo seu íntimo estar exposto em sua obra prima, Basil não divulga a pintura e decide presentear Dorian Gray com o quadro. Com a convivência junto a Lorde Henry Wotton, um cínico e hedonista aristocrata muito amigo de Basil, Dorian Gray é seduzido ao mundo da beleza e dos prazeres imediatos e irresponsáveis, espírito que foi intensificado após, finalmente, conferir seu retrato pronto e apaixonar-se por si mesmo. A partir de então, o aprendiz Dorian Gray supera seu mestre e cada vez mais se entrega à superficialidade e ao egoísmo. O belo rapaz, ao contrário da natureza humana, misteriosamente preserva seus sinais físicos de juventude enquanto os demais envelhecem e sofrem com as marcas da idade.

Rio de Janeiro: Ediouro, 1998. 221p.


Relíquia (A) – Eça de Queirós

 

A relíquia é um romance realista, publicado pela primeira vez em 1887. Nesta obra, Eça de Queirós coloca em questão a religiosidade de um país profundamente católico, como lhe parecia Portugal.

Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. 254p.


Iracema – José de Alencar

 

Iracema é uma índia da nação Tabajara. Ela é filha do pajé da tribo (Araquém) e está prometida como esposa ao chefe guerreiro (Irapuã). Um dia, Martim se perde na mata e acaba encontrando Iracema, que estava caçando. Como os brancos são inimigos de seu povo, ela atira uma flecha, ferindo o homem no ombro.

Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. 78p.

Contos Tradicionais do Brasil – Câmara Cascudo


Contos Tradicionais do Brasil, de Luís da Câmara Cascudo, reúne cem histórias populares, colhidas diretamente na boca do povo brasileiro. ... Mestre Cascudo ensina que o mais antigo conto que se conhece, narrando a história de dois irmãos, foi escrito por um escriba egípcio, há 32 séculos.

18ª edição. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. 349p.

Contos de aprendiz – Carlos Drummond de Andrade


Contos de Aprendiz  contém 15 divertidas histórias falando de maneira emocionante do Brasil que fica deslumbrado com novidades como cinema, telefone, televisão e outros confortos da modernidade que surgiram na época.

46ª edição. São Paulo: Record, 2003. 189p.

Ninguém escreve ao Coronel – Gabriel Garcia Márquez


Enquanto espera o pagamento de sua aposentadoria pelo correio, um coronel reformado luta para sobreviver em uma cidadezinha hostil. ... A correspondência sempre chega uma vez por semana, às sextas-feiras, mas a aposentadoria não, perdida nos trâmites burocráticos. “Ninguém escreve ao coronel”, diz com desdém o carteiro.

19ª edição. São Paulo: Record, 2002. 95p.

Menino no espelho (O) – Fernando Sabino


“O Menino no Espelho” se passa no início da década de 1930, em Belo Horizonte. Fernando, o protagonista e narrador da obra, é o Fernando Sabino em sua infância. Com oito anos, o garoto vive as típicas aventuras de uma criança levada, sonhadora e extremamente astuta. 

63ª edição. São Paulo: Record, 2003. 196p.


Pequena luz na escuridão (Uma) – Gilberto Martins


Um livro que narra sobre a escravidão no Brasil, através da história de um garoto branco e um menino negro, com vidas diferentes que se cruzam em certo momento, o enredo se passa na Bahia. É educativo, "fofo", e trás uma lição de uma época da nossa história, acho uma leitura bem válida.

Salvador: Nova Bahia, 2002. 168p.


Vito Grandam: uma história de vôos - Ziraldo


Um rapaz carioca, de 17 anos, está perdido na floresta, caído em um buraco. Ele foi ver o seu tio Victor, de 21 anos, mais conhecido como Vito Grandam, voar de asa-delta, porém seu tio cai e ao correr para a floresta com intenção de salvá-lo, o adolescente cai em um buraco.

12ª edição. São Paulo: Melhoramentos, 1987. 142p.

Viagens de Gulliver – Jonathan Swift

 

Após ser o único sobrevivente de um naufrágio, o médico Lemuel Gulliver consegue chegar a uma praia desconhecida. Exausto por ter ficado dias perdido no meio do mar, desaba e adormece na areia sem conseguir encontrar ajuda. Ao acordar, Gulliver está aprisionado, dos pés até o cabelo, por um grupo de pessoas minúsculas. 

São Paulo: Scipione, 2003. 136p.

Rapto do garoto de ouro (O) – Marcos Rey

 

Até pouco tempo, Alfredo era apenas mais um garoto como tantos outros que moravam no bairro do Bexiga, com uma vida comum. Depois de participar de um programa de calouros, levado por Jaime - amigo da família, ganhou o concurso e transformou-se no Garoto de Ouro. 

11ª edição. São Paulo: Ática, 2002. 128p.