"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)

Céu da meia-noite (O) – [2020] – 122 min.

 


O Céu da Meia-Noite acompanha Augustine (George Clooney), um solitário cientista no Ártico que tenta impedir que Sully (Felicity Jones) e seus colegas astronautas voltem para casa em meio a uma misteriosa catástrofe mundial.

Grinch (O) – [2000] – 104 min.

 


Um Grinch (Jim Carrey) que odeia o Natal resolve criar um plano para impedir que os habitantes da pequena cidade de Quemlândia possam comemorar a data festiva. Para tanto, na véspera do grande dia, o Grinch resolve invadir as casas das pessoas e furtivamente roubar delas tudo o que esteja relacionado ao Natal.

Maldito Feliz Natal – [2014] – 88 min.

 


Boyd (Joel McHale) é obrigado a passar o natal com seu pai Mitch (Robin Williams) e sua disfuncional família. Mas quando Boyd percebe que esqueceu todos os presentes de seus filhos, ele e seu pai embarcam em uma viagem para tentar resgatar os presentes, conseguir voltar antes do pôr do sol e salvar o natal.

Annie – [2014] – 118 min.

 


Desde que seus pais a abandonaram, Annie vive em um orfanato comandado pela mão de ferro da senhora Hannigan. Sua sorte muda quando o milionário Will Stacks, que é candidato a prefeito, decide levá-la para sua casa, aconselhado por seus assessores.

Dobra no Tempo (Uma) – [2018] – 110 min.

 


Meg Murry e seu irmãozinho, Charles Wallace, ficaram sem o seu pai cientista, o senhor Murry, há cinco anos, desde que ele descobriu um novo planeta e usou o conceito conhecido como tesseract para viajar para lá. Aliado do colega de classe de Meg, Calvin O'Keefe, e guiado pelos três misteriosos viajantes astrais conhecidos como sra. Whatsit, sra. Who e mrs. Which, as crianças iniciam uma perigosa jornada para um planeta que possui todo o mal no universo.

Resumindo:

 


452. O nome de Jesus significa «Deus salva». O menino nascido da Virgem Maria é chamado «Jesus», «porque salvará o seu povo dos seus pecados» (Mt 1, 21); «não existe debaixo do céu outro nome dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos» (At 4, 12).

453. O nome de Cristo significa «Ungido», «Messias». Jesus é Cristo, porque «Deus O ungiu com o Espírito Santo e o poder» (At 10, 38). Ele era «Aquele que estava para vir» (Lc 7, 19), o objeto da «esperança de Israel» (75).

454. O nome de Filho de Deus significa a relação única e eterna de Jesus Cristo com Deus seu Pai: Ele é o Filho único do Pai (76) e, Ele próprio, Deus (77). Crer que Jesus Cristo é o Filho de Deus é condição necessária para ser cristão (78). 

«E EM JESUS CRISTO, SEU ÚNICO FILHO, NOSSO SENHOR» - Senhor

 


IV. Senhor  

446. Na tradução grega dos Livros do Antigo Testamento, o nome inefável sob o qual Deus Se revelou a Moisés (63), YHWH, é traduzido por « Kyrios» («Senhor»). Senhor torna-se, desde então, o nome mais habitual para designar a própria divindade do Deus de Israel. É neste sentido forte que o Novo Testamento utiliza o título de «Senhor», tanto para o Pai como também – e aí é que está a novidade – para Jesus, assim reconhecido como sendo Ele próprio Deus (64).

447. O próprio Jesus veladamente atribui a Si mesmo este título, quando discute com os fariseus sobre o sentido do Salmo 110 (65), e também, de modo explícito, ao dirigir-Se aos Apóstolos (66). Ao longo de toda a vida pública, os seus gestos de domínio sobre a natureza, sobre as doenças, sobre os demônios, sobre a morte e o pecado, demonstravam a sua soberania divina.

448. Muitíssimas vezes, nos evangelhos, aparecem pessoas que se dirigem a Jesus chamando-lhe «Senhor». Este título exprime o respeito e a confiança dos que se aproximam de Jesus e d'Ele esperam socorro e cura (67). Pronunciado sob a moção do Espírito Santo, exprime o reconhecimento do Mistério divino de Jesus (68). No encontro com Jesus ressuscitado, transforma-se em adoração: «Meu Senhor e meu Deus» (Jo 20, 28). Assume então uma conotação de amor e afeição, que vai ficar como típica da tradição cristã: «E o Senhor!» (Jo 21, 7). 

«E EM JESUS CRISTO, SEU ÚNICO FILHO, NOSSO SENHOR» - Filho único de Deus

 



III. Filho único de Deus

441. Filho de Deus, no Antigo Testamento, é um título dado aos anjos (44), ao povo eleito (45) aos filhos de Israel (46) e aos seus reis (47). Nestes casos, significa uma filiação adotiva, que estabelece entre Deus e a sua criatura relações de particular intimidade. Quando o Rei-Messias prometido é chamado «filho de Deus» (48), isso não implica necessariamente, segundo o sentido literal de tais textos, que Ele seja mais que um simples ser humano. Os que assim designaram Jesus, enquanto Messias de Israel (49), talvez não tenham querido dizer mais (50).

442. Mas não é este o caso de Pedro, quando confessa Jesus como «Cristo, o Filho de Deus vivo» (51), porque Jesus responde-lhe solenemente: «não foram a carne nem o sangue que te revelaram, mas sim o meu Pai que está nos céus» (Mt 16, 17). De igual modo, Paulo dirá, a propósito da sua conversão no caminho de Damasco: «Quando aprouve a Deus –  que me escolheu desde o seio de minha mãe e me chamou pela sua graça – revelar o seu Filho em mim, para que O anuncie como Evangelho aos gentios...» (Gl 1, 15-16). «E logo começou a proclamar nas sinagogas que Jesus era o Filho de Deus» (At 9, 20). Será este, desde o princípio (52), o núcleo da fé apostólica (53), primeiramente professada por Pedro como fundamento da Igreja (54).

443. Se Pedro pôde reconhecer o caráter transcendente da filiação divina de Jesus-Messias, foi porque Este lha deixou perceber nitidamente. Diante do Sinédrio, à pergunta dos seus acusadores: «Então, tu és o Filho de Deus?» Jesus respondeu: «É como dizeis, sou» (Lc 22, 70) (55). Já muito antes, Ele Se designara como «o Filho» que conhece o Pai (56), diferente dos «servos» que Deus anteriormente enviara ao seu povo (57), superior aos próprios anjos (58). Ele distinguiu a sua filiação da dos Seus discípulos, nunca dizendo «Pai nosso» (59), a não ser para lhes ordenar: «vós, quando rezardes, dizei assim: Pai nosso» (Mt 6,9); e sublinhou esta distinção: «o meu Pai e vosso Pai» (Jo 20, 17). 

«E EM JESUS CRISTO, SEU ÚNICO FILHO, NOSSO SENHOR» - Cristo

 


II. Cristo

436. Cristo vem da tradução grega do termo hebraico «Messias», que quer dizer «ungido». Só se torna nome próprio de Jesus porque Ele cumpre perfeitamente a missão divina que tal nome significa. Com efeito, em Israel eram ungidos, em nome de Deus, aqueles que Lhe eram consagrados para uma missão d'Ele dimanada. Era o caso dos reis (25), dos sacerdotes (26) e, em raros casos, dos profetas (27). Este devia ser, por excelência, o caso do Messias, que Deus enviaria para estabelecer definitivamente o seu Reino (28). O Messias devia ser ungido pelo Espírito do Senhor (29), ao mesmo tempo como rei e sacerdote (30) mas também como profeta (31). Jesus realizou a expectativa messiânica de Israel na sua tríplice função de sacerdote, profeta e rei.

437. O anjo anunciou aos pastores o nascimento de Jesus como sendo o do Messias prometido a Israel: «nasceu-vos hoje, na cidade de David, um salvador que é Cristo, Senhor» (Lc 2, 11). Desde a origem, Ele é «Aquele que o Pai consagrou e enviou ao mundo» (Jo 10, 36), concebido como «santo» no seio virginal de Maria (32). José foi convidado por Deus a «levar para sua casa Maria, sua esposa», grávida d'«Aquele que nela foi gerado pelo poder do Espírito Santo» (Mt 1, 20), para que Jesus, «chamado Cristo», nascesse da esposa de José, na descendência messiânica de David (Mt 1, 16) (33). 

«E EM JESUS CRISTO, SEU ÚNICO FILHO, NOSSO SENHOR» - Jesus

 


I. Jesus

430. Em hebraico, Jesus quer dizer «Deus salva». Quando da Anunciação, o anjo Gabriel dá-Lhe como nome próprio o nome de Jesus, o qual exprime, ao mesmo tempo, a sua identidade e a sua missão (10). Uma vez que «só Deus pode perdoar os pecados» (Mc 2, 7), será Ele quem, em Jesus, seu Filho eterno feito homem, «salvará o seu povo dos seus pecados» (Mt 1, 21). Em Jesus, Deus recapitula, assim, toda a sua história de salvação em favor dos homens.

431. Nesta história da salvação, Deus não Se contenta com libertar Israel «da casa da escravidão» (Dt 5, 6), fazendo-o sair do Egito. Salvou-o também dos seus pecados. Porque o pecado é sempre uma ofensa feita a Deus (11), só Ele é que pode absolvê-lo (12). É por isso que Israel, tomando cada vez mais consciência da universalidade do pecado, só poderá procurar a salvação na invocação do nome do Deus Redentor (13).

432. O nome de Jesus significa que o próprio nome de Deus está presente na pessoa do seu Filho (14) feito homem para a redenção universal e definitiva dos pecados. Ele é o único nome divino que traz a salvação (15) e pode desde agora ser invocado por todos, pois a todos os homens Se uniu pela Encarnação (16), de tal modo que «não existe debaixo do céu outro nome, dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos» (At 4, l2) (17). 

NO CORAÇÃO DA CATEQUESE: CRISTO

 


426. «No coração da catequese, encontramos essencialmente uma Pessoa: Jesus de Nazaré, Filho único do Pai [...], que sofreu e morreu por nós e que agora, ressuscitado, vive conosco para sempre [...]. Catequizar [...] é revelar, na Pessoa de Cristo, todo o desígnio eterno de Deus [...]. É procurar compreender o significado dos gestos e das palavras de Cristo e dos sinais por Ele realizados» (7). O fim da catequese é «pôr em comunhão com Jesus Cristo: somente Ele pode levar ao amor do Pai, no Espírito, e fazer-nos participar na vida da Santíssima Trindade» (8).

427. «Na catequese, é Cristo, Verbo Encarnado e Filho de Deus, que é ensinado; tudo o mais é-o em referência a Ele. E só Cristo ensina. Todo e qualquer outro o faz apenas na medida em que é seu porta-voz, consentindo em que Cristo ensine pela sua boca [...]. Todo o catequista deveria poder aplicar a si próprio a misteriosa palavra de Jesus: "A minha doutrina não é minha, mas d'Aquele que Me enviou" (Jo 7, 16)» (9).  

«ANUNCIAR A INSONDÁVEL RIQUEZA DE CRISTO» (Ef 3, 8)

 


425. A transmissão da fé cristã é, antes de mais, o anúncio de Jesus Cristo, para levar à fé n'Ele. Desde o princípio, os primeiros discípulos arderam no desejo de anunciar Cristo: «Nós é que não podemos deixar de dizer o que vimos e escutamos» (At 4, 20). E convidam os homens de todos os tempos a entrar na alegria da sua comunhão com Cristo:

«O que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos tocaram acerca do Verbo da vida, é o que nós vos anunciamos, pois a vida manifestou-Se e nós vimo-la e dela damos testemunho: nós vos anunciamos a vida eterna que estava junto do Pai e nos foi manifestada. Nós vos anunciamos o que vimos e ouvimos, para que estejais também em comunhão conosco. E a comunhão em que estamos é com o Pai e com o seu Filho, Jesus Cristo. E escrevemos tudo isto para a nossa alegria ser completa» (1 Jo, 1, 1-4).

 

A BOA-NOVA: DEUS ENVIOU O SEU FILHO

 


422. «Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher e sujeito à Lei, para resgatar os que estavam sujeitos à Lei e nos tornar seus filhos adotivos» (Gl 4, 4-5). Esta é a «Boa-Nova de Jesus Cristo, Filho de Deus»(1): Deus visitou o seu povo(2) e cumpriu as promessas feitas a Abraão e à sua descendência (3) fê-lo para além de toda a expectativa: enviou o seu «Filho muito-amado» (4).

423. Nós cremos e confessamos que Jesus de Nazaré, judeu nascido duma filha de Israel, em Belém, no tempo do rei Herodes o Grande e do imperador César Augusto, carpinteiro de profissão, morto crucificado em Jerusalém sob o procurador Pôncio Pilatos no reinado do imperador Tibério, é o Filho eterno de Deus feito homem; que Ele «saiu de Deus» (Jo 13, 3), «desceu do céu» (Jo 3, 13; 6, 33) e «veio na carne» (5), porque «o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós. Nós vimos a sua glória, glória que Lhe vem do Pai como Filho Unigênito, cheio de graça e de verdade [...] Na verdade, foi da sua plenitude que todos nós recebemos, graça sobre graça» (Jo 1, 14, 16).  

Conquista da América (A): a questão do outro – Tzvetan Todorov

 


São Paulo: Martins Fontes, 1993. 262p.

História: novos problemas – Jacques Le Goff e Pierre Nora

 


3ª edição. Rio de Janeiro: F. Alves, 1988. 193p.

História: novos objetos – Jacques Le Goff e Pierre Nora

 


3ª edição. Rio de Janeiro: F. Alves, 1988. 235p.

História: novas abordagens – Jacques Le Goff e Pierre Nora

 


3ª edição. Rio de Janeiro: F. Alves, 1988. 198p.

Sobrados e Mucambos – Gilberto Freyre

 


9ª edição. Rio de Janeiro: Record, 1996. 758p.

Casa-Grande & Senzala – Gilberto Freyre

 


28ª edição. Rio de Janeiro: Record, 1992. 563p.

Diabo e a Terra de Santa Cruz (O) – Laura de Mello e Souza

 


São Paulo: Corrupio, 1993. 396p.

Família e Sociedade na Bahia do século XIX – Kátia de Queirós Mattoso

 


São Paulo: Corrupio, 1988. 212p.

Inquisição Portuguesa e a Sociedade Colonial – Sonia A. Siqueira

 


São Paulo: Ática, 1978. 397p.

Visitantes estrangeiros na Bahia oitocentista – Moema Parente Augel

 


São Paulo: Cultrix, 1980. 269p.

Cultura e Opulência do Brasil – André João Antonil

 


Belo Horizonte / São Paulo: Itatiaia / EDUSP, 1982. 239p.

Natal está no ar (O) – [2020] – 93 min.

 


O pai solteiro e o DJ de rádio, Rashon "Rush" Williams (Romany Malco) perde o emprego enquanto seus quatro filhos têm caríssimas exigências nas listas de presente de natal. Para ajudar Rush, seu produtor e tia planejam ajudá-lo a comprar outra estação, tendo como única condição a redução de gastos desnecessários da família Williams. Nessa jornada, um pai amoroso se reconecta com seus filhos quando todos aprendem que a verdadeira alegria vem de quem você tem, não do que você tem.

Elizabeth: a era de Ouro – [2007] – 114 min.

 


Inglaterra, 1585. Elizabeth I (Cate Blanchett) está quase há três décadas no comando da Inglaterra, mas ainda precisa lidar com a possibilidade de traição em sua própria família. Simultaneamente a Europa passa por uma fase de catolicismo fundamentalista, que tem como testa-de-ferro o rei Felipe II (Jordi Mollá), da Espanha. Apoiado pelo Vaticano e armado com a Inquisição, Felipe II planeja destronar a "herege" Elizabeth I, que é protestante, e restaurar o catolicismo na Inglaterra. Preparando-se para entrar em guerra, Elizabeth busca equilibrar as tarefas da realeza com uma inesperada vulnerabilidade, causada por seu amor proibido com o aventureiro Sir Walter Raleigh (Clive Owen).

Patch Adams: o amor é contagioso – [1998] – 115 min.

 

Em 1969, após tentar se suicidar, Hunter Adams (Robin Williams) voluntariamente se interna em um sanatório. Ao ajudar outros internos, descobre que deseja ser médico, para poder ajudar as pessoas. Deste modo, sai da instituição e entra na faculdade de medicina. Seus métodos poucos convencionais causam inicialmente espanto, mas aos poucos vai conquistando todos, com exceção do reitor, que quer arrumar um motivo para expulsá-lo, apesar dele ser o primeiro da turma.

Política Geral do Brasil (A) – José Maria dos Santos

 


Belo Horizonte / São Paulo: Itatiaia / EDUSP, 1988. 457p.

Cartas Avulsas, 1550-1568 – Azpilcueta Navarro entre outros

 


Belo Horizonte / São Paulo: Itatiaia / EDUSP, 1988. 529p.

História da América Portuguesa – Sebastião da Rocha Pita

 


Belo Horizonte / São Paulo: Itatiaia / EDUSP, 1976. 293p.

Tratado da Terra do Brasil: História da Província Santa Cruz – Pero Magalhães Gandavo

 


Belo Horizonte / São Paulo: Itatiaia / EDUSP, 1980. 150p.

Império Brasileiro (O): 1821-1889 – Oliveira Lima

 


Belo Horizonte / São Paulo: Itatiaia / EDUSP, 1989. 182p.

Evolução do Pensamento Político Brasileiro – Vicente Barretto e Antonio Paim

 


Belo Horizonte / São Paulo: Itatiaia / EDUSP, 1989. 463p.

Cartas: informações, fragmentos históricos e sermões – José de Anchieta

 


Belo Horizonte / São Paulo: Itatiaia / EDUSP, 1988. 562p.

Cartas do Brasil, 1549-560 – Manoel da Nóbrega

 


Belo Horizonte / São Paulo: Itatiaia / EDUSP, 1988. 258p.

História do Brasil: 1500-1627 – Frei Vicente do Salvador

 


7ª edição. Belo Horizonte / São Paulo: Itatiaia / EDUSP, 1982. 437p.

Expansão Geográfica do Brasil Colonial – Basílio de Magalhães

 


4ª edição. São Paulo: Nacional, 1978. 348p.

Antônio Conselheiro e Canudos – Ataliba Nogueira

 


São Paulo: Nacional, 1977. 212p.

Poder Local na República Velha – Rodolpho Telarolli

 


São Paulo: Nacional, 1977. 222p.

Relação de uma missão no Rio São Francisco – Martinho de Nantes

 


São Paulo: Nacional, 1979. 123p.

Escambo à Escravidão (Do) – Alexander Marchant

 


2ª edição. São Paulo: Nacional, 1980. 135p.

Quilombo dos Palmares (O) – Edison Carneiro

 


São Paulo: Nacional, 1988. 268p.

Rio São Francisco (O): fator precípuo da existência do Brasil – Geraldo Rocha

 


3ª edição. São Paulo: Nacional, 1983. 301p.

Relações entre a Áustria e o Brasil (As): 1815-1889 – Ezekiel Stanley Ramirez


 

São Paulo: Nacional, 1968. 260p.

Tratado Descritivo do Brasil em 1587 – Gabriel Soares de Sousa

 


5ª edição. São Paulo: Nacional, 1987. 389p.

Corte de Portugal no Brasil (A) – Luís Norton

 


2ª edição. São Paulo: Nacional, 1979. 338p.

Quebra-Quilos: lutas sociais no outono do Império – Armando Souto Maior

 


2ª edição. São Paulo: Nacional, 1978. 213p.

Milícia Cidadã (A): a Guarda Nacional de 1831 a 1850 – Jeanne Berrance de Castro

 


2ª edição. São Paulo: Nacional, 1979. 260p.

Organização Nacional (A) – Alberto Torres

 


São Paulo: Nacional, 1978. 331p.

Feijó e a primeira metade do século XIX – Alfredo Ellis Júnior

 


2ª edição. São Paulo: Nacional, 1980. 334p.