O Antigo Testamento
121. O Antigo Testamento
é uma parte da Sagrada Escritura de que não se pode prescindir. Os seus livros
são divinamente inspirados e conservam um valor permanente (99), porque a
Antiga Aliança nunca foi revogada.
122. Efectivamente, «a
"economia" do Antigo Testamento destinava-se, sobretudo, a preparar
[...] o advento de Cristo, redentor universal».
Os livros do Antigo
Testamento, «apesar de conterem também coisas imperfeitas e transitórias», dão
testemunho de toda a divina pedagogia do amor salvífico de Deus: neles
«encontram-se sublimes doutrinas a respeito de Deus, uma sabedoria salutar a
respeito da vida humana, bem como admiráveis tesouros de preces»; neles, em
suma, está latente o mistério da nossa salvação» (100).
123. Os cristãos veneram
o Antigo Testamento como verdadeira Palavra de Deus. A Igreja combateu sempre
vigorosamente a ideia de rejeitar o Antigo Testamento, sob o pretexto de que o
Novo o teria feito caducar (Marcionismo).
NOTAS:
99. II Concílio do Vaticano,
Const. dogm. Dei Verbum, 14: AAS 58 (1966) 825.
100. II Concílio do
Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 15: AAS 58 (1966) 825.
Fonte: Catecismo da Igreja
Católica (versão digital). Disponível: www.catolicoorante.com.br.
Acesso: 23/dez/2018
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