Resumindo:
275. Confessamos com o justo Jó: «Eu sei que podeis tudo e que,
para Vós, nenhum projeto é impossível» (Jó 42, 2).
276. Fiel ao testemunho da Escritura, a Igreja dirige muitas
vezes a sua oração ao «Deus todo-poderoso e eterno» (omnipotens sempiterne
Deus), crendo firmemente que «a Deus nada é impossível» (Lc 1,
37) (99).
277. Deus manifesta a sua onipotência convertendo-nos dos nossos
pecados e restabelecendo-nos na sua amizade pela graça («Deus qui omnipotentiam
tuam parcendo maxime et miserando manifestas» – «Senhor; que dais a
maior prova do vosso poder quando perdoais e Vos compadeceis») (100).
278. Se não crermos que o amor de Deus é onipotente, como
poderemos crer que o Pai pôde criar-nos, o Filho remir-nos e o Espírito Santo
santificar-nos?
Notas:
99. Cf. Gn 18. 14: Mt 19, 26.
100. Domingo XXVI do Tempo Comum, Colecta: Missale
Romanum. editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 365 [Trad.
oficial portuguesa: Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992. p.
420]
Fonte: Catecismo da Igreja
Católica (versão digital). Disponível: www.catolicoorante.com.br.
Acesso: 22/jul/2020
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