Resumindo:
508. Na descendência de
Eva, Deus escolheu a Virgem Maria para ser a Mãe do seu Filho. «Cheia de
graça», ela é «o mais excelso fruto da Redenção» (182). Desde o
primeiro instante da sua conceição, ela foi totalmente preservada imune da
mancha do pecado original, e permaneceu pura de todo o pecado pessoal ao longo
da vida.
509. Maria é verdadeiramente
«Mãe de Deus», pois é a Mãe do Filho eterno de Deus feito homem que, Ele
próprio, é Deus.
510. Maria permaneceu «Virgem ao conceber o seu Filho, Virgem ao dá-Lo à luz, Virgem grávida, Virgem fecunda, Virgem perpétua» (183); com todo o seu ser; ela é a «serva do Senhor» (Lc 1, 38).
511. A Virgem Maria
«cooperou livremente, pela sua fé e obediência, na salvação dos
homens» (184). Pronunciou o seu «fiat» – faça-se – «loco totius
humanae naturae – em vez de toda a humanidade» (185): pela sua
obediência, tornou-se a nova Eva, mãe dos vivos.
Notas:
182. II Concílio do Vaticano,
Const. Sacrosanctum Concilium, 103: AAS 56 (1964) 125.
183. Santo
Agostinho, Sermão 186, 1: PL 38, 999.
184. Cf. II Concílio do
Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60.
185. São Tomás de
Aquino, Summa theologiae, 3. q. 30, a. I. c: Ed. Leon. 11, 315.
Fonte: Catecismo da Igreja
Católica (versão digital). Disponível: www.catolicoorante.com.br.
Acesso: 07/fev/2021
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