"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)

CONTOS DE APRENDIZ - ROBSON DOMINI (AUTORAL)


CONTOS DE APRENDIZ EU SÓ QUERO SER UM BOM COMPOSITOR
E ESCREVER PRA VOCÊ UMA CANÇÃO DE AMOR
PERFEITA EM MÉTRICA E LETRA
SÓ QUERO TRADUZIR EM NOTAS DE VIOLÃO
O SOM DE SUA VOZ E PRA SEU CORAÇÃO
SER ALGUÉM DE QUEM NUNCA SE ESQUEÇA
SÓ QUERO SER PERFEITO ASSIM FEITO DRUMMOND
ESCREVER O QUE CANTO EM CONTOS DE APRENDIZ
PRA FALAR Ó MEU ENCANTO COMO SOU FELIZ CONTIGO
PENSANDO BEM
O SOL E AS ESTRELAS BRILHAM MAIS AGORA
CRIANÇAS NO FUTURO APRENDERÃO NA ESCOLA
A HISTÓRIA MAIS PERFEITA QUE EXISTIU SOBRE VOCÊ E EU
MAIS QUE O UNIVERSO É O BRILHO DOS SEUS OLHOS
EM MEUS HUMILDE VERSO MEU AMOR IMPLORO
FICA EM MEUS BRAÇOS POR FAVOR
TE ADORO

Crítica às concepções essencialistas


A concepção essencialista da natureza humana percorre toda a tradição filosófica do mundo ocidental, com algumas tentativas esparsas de crítica à concepção abstrata de modelo.
No século XIX, Marx rejeita explicitamente a concepção de uma natureza humana universal. Para ele, os homens são seres práticos e se definem pela produção e pelo trabalho coletivo, o que significa que não há, de um lado, a essência e, de outro, a existência humana, nem homens isolados e dotados de uma essência comum a todos os outros. Os homens, reunidos na esfera das relações sociais, criam valores e definem objetivos de vida a partir dos desafios encontrados na atividade produtora da sua existência. Portanto, são as condições econômicas que definem os mode­los sociais em determinadas circunstâncias. É nesse sentido que Marx critica o caráter a-histórico e abstrato das con­cepções metafísicas, recusando-se a definir o que o homem é "em si" abstratamente, a fim de compreendê-lo como homem real em determinado contexto histórico-social.  

A tradição ocidental


Para Platão, a verdadeira realidade se encontra no mundo das Ideias, lugar da essência imutável de todas as coisas, dos verdadeiros modelos ou arquétipos. Todos os seres, inclusive o homem, são apenas cópias imperfeitas de tais realidades eternas e se aperfeiçoam à medida que se aproximam do modelo ideal. 

Concepções de homem


A questão antropológica — o que é o homem? — é a primeira que se coloca em qualquer situação vivida pelo homem. Quando dizemos que se trata de uma questão primeira, não nos referimos à prioridade histórica, pois nem sempre esse questionamento ocorre de fato. Por exemplo, nas sociedades tradicionalistas, como a China e o Egito da Antiguidade, ou ainda nas tribos primitivas, a indagação sobre o que é o homem não chega a ser problemática, já que a tradição define os modelos de ideias e condutas que serão transmitidos pelos depositários do saber, tais como o sacerdote, o escriba e o mandarim.  

Pensar e agir


Ao definir o trabalho humano, assinalamos um binômio inseparável: o pensar e o agir. Toda ação humana procede do pensamento, e todo pensamento é construído a partir da ação. A capacidade de alterar a natureza por meio da ação consciente torna a situação humana muito específica, por estar marcada pela ambiguidade e instabilidade.
A condição humana é de ambiguidade porque o ser do homem não pode ser reduzido a uma compreensão simples, como aquela que temos dos animais, sempre acomodados ao mundo natural e, portanto, idênticos a si mesmos.  

Tornar-se homem


O homem não nasce homem, pois precisa da educação para se humanizar. Muitos são os exemplos dados por an­tropólogos e psicólogos a respeito de crianças que, ao crescerem longe do contato com seus semelhantes, perma­neceram como se fossem animais.
Na Alemanha, no século passado, foi encontrado um rapaz que crescera absolutamente isolado de todos. Kaspar Hauser, como ficou conhecido, permaneceu escondido por razões não esclarecidas. Como ninguém o ensinara a fa­lar, só se tornou propriamente humano quando sua educação teve início. Nessa ocasião ficou constatado que possuía inteligência excepcional, até então obscurecida pelo abandono a que fora relegado.  

Natureza e cultura


Os animais vivem em harmonia com sua própria natureza. Isso significa que todo animal age de acordo com as características da sua espécie quando, por exemplo, se acasala, protege a cria, caça e se defende. Os instintos animais são regidos por leis biológicas, de modo que podemos prever as reações típicas de cada espécie. A etologia se ocupa do estudo comparado do comportamento dos animais, indicando a regularidade desse comportamento.
É evidente que existem grandes diferenças entre os animais conforme seu lugar na escala zoológica: enquanto um inseto como a abelha constrói a colmeia e prepara o mel segundo padrões rígidos típicos das ações instintivas, um mamífero, que é um animal superior, age também por instinto mas desenvolve outros comportamentos mais flexíveis, e portanto menos previsíveis. 

A condição humana


Quando eu era pequena e meu pai queria reforçar algum comportamento de coragem e enfrentamento de situações difíceis, costumava dizer: "Seja homem, minha filha!" Evidentemente, isso era dito em tom de brincadeira, acentuando a contradição entre o masculino e o feminino. Mas, na verdade, ele queria dizer que o homem (enquanto ser humano em geral) deve ser capaz de enfrentar as dificuldades apesar do medo; ou, ainda, que, embora na sociedade machista o papel da coragem seja reservado aos homens (sexo masculino), eu também deveria ser forte, mesmo sendo mulher. Assim, ao mesmo tempo que meu pai se referia a um atributo louvável do ser humano, criticava as concepções de feminilidade que de certa forma desculpam e reforçam a "fraqueza" da mulher.
Se observarem com atenção, irão constatar que várias vezes por dia colocamos questões como essas que, no fundo, no fundo, partem da pergunta fundamental: o que é o homem? Embora não seja formulada de maneira tão explícita, essa questão se encontra subjacente na conversa diária. Vejamos alguns exemplos:

Sol é para todos (O) - [1962] - 129 min.


Jean Louise Finch (Mary Badham) recorda que em 1932, quando tinha seis anos, Macomb, no Alabama, já era um lugarejo velho. Nesta época Tom Robinson (Brock Peters), um jovem negro, foi acusado de estuprar Mayella Violet Ewell (Collin Wilcox Paxton), uma jovem branca. Seu pai, Atticus Finch (Gregory Peck), um advogado extremamente íntegro, concordou em defendê-lo e, apesar de boa parte da cidade ser contra sua posição, ele decidiu ir adiante e fazer de tudo para absolver o réu.

Getúlio - [2014] - 160 min.


Agosto de 1954. O jornalista de oposição e dono de jornal Carlos Lacerda, sofre um atentado a bala na porta da sua casa em Copacabana. O pistoleiro erra o tiro e mata o Major da Aeronáutica Rubens Vaz, que fazia a segurança de Lacerda. O presidente da República, Getúlio Vargas, é acusado de mandar matar o maior inimigo político do seu governo. Getúlio passa a ser pressionado por lideranças militares e pela oposição para renunciar ao mandato. As investigações mostram que a ordem para o atentado saiu de dentro do Palácio do Catete. O tenente Gregório Fortunato, chefe da guarda pessoal do presidente e seu homem de confiança há anos, é acusado. Ao lado da filha, Alzira Vargas, seu braço direito na presidência, e colaboradores fiéis como Tancredo Neves e o general Zenóbio da Costa, Getúlio tenta se manter no poder e provar sua inocência. Diante das ameaças que pedem a deposição imediata do presidente, o presidente comete um ato extremo.

Se puder... dirija - [2013] - 95 min.


João (Luis Fernando Guimarães) trabalha como manobrista de estacionamento, está separado de Ana (Lavínia Vlasak) e virou pai ausente de Quinho (Gabriel Palhares). Infeliz no amor e na família, ele quer reverter esse cenário e promete para a ex que irá passar um dia daqueles com o filhão. Para isso, ele resolve pegar "emprestado" o carro de uma fiel cliente (Bárbara Paz) do estacionamento onde trabalha com Ednelson (Leandro Hassum). O problema é que a saidinha simples acabou virando uma complicada aventura. Agora, João precisa devolver o carro antes que sua dona descubra que seu carro saiu para "passear" com outro motorista, mas a tarefa não vai ser nada fácil para eles.

Mandela: o caminho para a liberdade - [2013] - 139 min.


Inspirado na autobiografia de Nelson Mandela, lançada em 1994, o filme retrata todo o percurso traçado pelo líder sul-africano a partir de seu próprio ponto de vista, desde a sua infância, vivendo em uma pequena aldeia rural, até a eleição democrática ao cargo de Presidente da República da África do Sul. Em uma luta constante pelo fim do apartheid no país, Mandela (Idris Elba) chegou a passar 27 anos em cárcere pelo que acreditava.

Leitor (O) - [2008] - 123 min.


Na Alemanha pós-2ª Guerra Mundial o adolescente Michael Berg (David Kross) se envolve, por acaso, com Hanna Schmitz (Kate Winslet), uma mulher que tem o dobro de sua idade. Apesar das diferenças de classe, os dois se apaixonam e vivem uma bonita história de amor. Até que um dia Hanna desaparece misteriosamente. Oito anos se passam e Berg, então um interessado estudante de Direito, se surpreende ao reencontrar seu passado de adolescente quando acompanhava um polêmico julgamento por crimes de guerra cometidos pelos nazistas.

Minha mãe é uma peça 1 - [2012] - 145 min.


Dona Hermínia (Paulo Gustavo) é uma mulher de meia idade, divorciada do marido (Herson Capri), que a trocou por uma mais jovem (Ingrid Guimarães). Hiperativa, ela não larga o pé de seus filhos Marcelina e Juliano (Mariana Xavier e Rodrigo Pandolfo), sem se dar conta que eles já estão bem grandinhos. Um dia, após descobrir que eles consideram ela uma chata, resolve sair de casa sem avisar para ninguém, deixando todos, de alguma forma, preocupados com o que teria acontecido. Mal sabem eles que a mãe foi visitar a querida tia Zélia (Sueli Franco) para desabafar com ela suas tristezas do presente e recordar os bons tempos do passado.

Tempo de glória - [1989] - 122 min.


Durante a Guerra Civil americana, Robert Gould Shaw (Matthew Broderick), um jovem sem experiência, mas de uma influente família, recebe o comando do primeiro batalhão composto exclusivamente por soldados negros.

Vida secreta das abelhas (A) - [2008] - 110 min.


Atormentada pelas lembranças da morte de sua mãe e abusada por seu pai, Lily, uma menina de 14 anos, foge com sua amiga e enfermeira Rosaleen para uma pequena cidade da Carolina do Sul, que guarda respostas do passado de sua mãe. Lá, Lily conhece três irmãs, que a acolhem e a ensinam tudo sobre apicultura, mel e a Madona Negra. Lily também descobre que a verdade sobre sua mãe está mais perto do que ela pensa.

Hacker - [2015] - 133 min.


Nicholas Hathaway (Chris Hemsworth) é um ex-prisioneiro que é também um gênio da informática. Liberado pela polícia para auxiliar em uma investigação, ele participa de uma emboscada a uma rede de criminosos, que o faz viajar a Chicago, Los Angeles, Hong Kong e Jacarta.

A casa caiu - 166 min.


Peter Sanderson (Steve Martin) é um advogado solitário e divorciado, que ainda é perdidamente apaixonado por sua ex-esposa (Jean Smart). Peter tenta levar uma vida normal e ser um bom pai, sendo que para conhecer novas pessoas costuma entrar em bate-papos na internet. Num dia ele inicia um animado papo com Ivy League, uma advogada com quem marca um encontro. Em seu lugar aparece Charlene Morton (Queen Latifah), uma ex-presidiária desbocada que se fez passar por advogada no chat para chamar sua atenção. Na verdade Charlene quer que Peter atue em seu caso como advogado, na intenção de provar sua inocência. Porém o que Peter mais quer é ficar longe dela, o que será difícil de acontecer devido a insistência de Charlene em obter o que deseja.

Independência não se faz no grito: as guerras pela separação do país


A data oficial da independência do Brasil, o Sete de Setembro, está associada à proclamação feita pelo príncipe D. Pedro, em 1822, às margens do riacho do Ipiranga, em São Paulo. Mas somente décadas depois a data começou a ganhar importância no calendário de comemorações oficiais do Império. Antes disso, outras datas foram pensadas para comemorar a independência do Brasil: a convocação da Assembleia Constituinte, a coroação ou mesmo o aniversário do imperador. O episódio do Ipiranga não teve repercussão no momento que ocorreu. Somente após 1860, o Sete de Setembro começou a ganhar importância no calendário oficial do Império. “O grito do Ipiranga”, detalhe, Pedro Américo, 1888.
No final do século XIX, os paulistas trataram de marcar o feito ocorrido em seu território: entre 1885 e 1890, construíram o majestoso “Museu do Ipiranga” (Museu Paulista), no suposto local do famoso “grito”. Em 1888, Pedro Américo concluiu a emblemática pintura O grito do Ipiranga (popularmente conhecida como Independência ou morte) para decorar o museu ainda em obras.
Com a República, o Sete de Setembro tornou-se data nacional, virou feriado e foi festejado com desfiles militares, discursos de autoridades e outras manifestações.

Disponível em http://www.ensinarhistoriajoelza.com.br/independencia-nao-se-faz-no-grito/ Acesso em 28/set/2017. Blog: Ensinar História - Joelza Ester Domingues


Para continuar lendo clique aqui

A Segunda Guerra Mundial em dois vídeos.


Tema importante da História contemporânea, a II Guerra Mundial já foi chamada de “a guerra total” que confrontou ideologias diferentes, envolveu países de todos os continentes e mobilizou toda sociedade na frente de combate, no trabalho na retaguarda e nas lutas de resistência.
Uma guerra que durou seis anos (1939-1945), matou mais de 50 milhões pessoas, deixou 35 milhões de feridos e 3 milhões de desaparecidos – números que dão a dimensão de seu impacto demográfico sobre a população civil. Na Europa, somente quatro países não entraram no conflito: Portugal, Espanha (apesar de ambos apoiarem o Eixo), Suíça e Suécia.


Disponível em http://www.ensinarhistoriajoelza.com.br/a-ii-guerra-mundial-em-2-videos-curtos/ . Acesso: 28/set/2017. - Blog: Ensinar História - Joelza Ester Domingues

Continue lendo e veja os vídeos - Clique aqui

Esquema de tráfico e escravidão de estrangeiros expõe EUA


Por Bárbara Vidal e Maurício Hashizume

Seis pessoas ligadas à Global Horizons, com sede em Los Angeles, respondem processo por aliciar e submeter cerca de 400 tailandeses em regime de trabalho forçado, por meio de programa do governo norte-americano

Acusadas de transformar o "sonho americano" de centenas de tailandeses em pesadelo, seis pessoas ligadas à empresa Global Horizons respondem processo, desde o início de setembro, no que vem sendo chamado pelas autoridades norte-americanas como o "maior caso de tráfico de pessoas e trabalho escravo contemporâneo dos Estados Unidos".
O presidente da empresa, Mordechai Orian, se entregou à polícia em Honolulu, no Havaí. Ele chegou a ser preso, mas acabou sendo liberado após o pagamento da fiança - que foi reduzida de US$ 1 milhão para US$ 250 mil. Empresário de nacionalidade israelense, Mordechai permanece, porém, sob vigilância. Com receio de que o principal acusado pelo esquema fuja da ilha, procuradores federais pedem que ele seja novamente encarcerado. Caso seja condenado no julgamento que já foi marcado para fevereiro do ano que vem, o executivo poderá permanecer mais de 70 anos na cadeia.  

Operários da construção civil eram escravizados e ameaçados


Aliciados, maranhenses foram libertados em Aparecida de Goiânia (GO). A rotina deles incluía jornada exaustiva, retenção de carteira de trabalho, pagamento atrasado, alojamento péssimo, humilhações e até ameaças

Por Bianca Pyl*

Iludidos com promessas de salários mensais de R$ 1,2 mil, 11 homens saíram do Maranhão para trabalhar como pedreiros na construção civil em Goiás. Quando chegaram à Aparecida de Goiânia (GO), verificaram que a realidade era outra: jornadas exaustivas, documentos retidos, pagamentos atrasados, alojamentos péssimos, humilhações e até ameaças para quem ousasse denunciar a situação em que viviam.
Os trabalhadores foram libertados pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Goiás (SRTE/GO) de condições análogas à escravidão no último dia 8 de dezembro. O grupo trabalhava para a H Prestadora, contratada pela Prime Incorporações e Construções, na construção do condomínio Spazio Gran Maison, no bairro Setor dos Afonsos. 

Cortadores são libertados de condição análoga à escravidão


Relato de trabalhador durante operação de rotina desencadeou ação que libertou 33 pessoas. "Contratadas" por consórcio de empregadores, vítimas enfrentavam situação precária e não tinham sequer a carteira assinada

Por Bianca Pyl

Integrantes do grupo de fiscalização rural da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro (SRTE/RJ) encontraram 33 pessoas em condições de trabalho escravo em São Francisco de Itabapoana (RJ), região Norte do Estado. A ação, realizada em 15 de setembro, foi desencadeada pelo relato de um cortador de cana-de-açúcar que, durante operação de rotina, contou estar trabalhando sem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e sem registro na Carteira de Trabalho e da Previdência Social (CTPS).
De acordo com Bárbara Rigo, auditora fiscal do trabalho que coordenou a ação, os cortadores trabalhavam na Fazenda Pedreiras há quatro dias. As vítimas foram "contratadas" pelo Consórcio Unificado de Empregadores. Segundo a fiscalização, o consórcio fornecia cana de açúcar, principalmente, para a Usina Canabrava, situada em Campos dos Goytacazes (RJ).

Sociedade do conhecimento e da desigualdade social


Por Bianca Wild

Pedro Demo faz uma análise sobre a sociedade do conhecimento, incluindo as desigualdades sociais, destacando entre vários autores o trabalho de Castells sobre a “network society”, nesta obra Castells afirma que a globalização proporcionou um avanço na ciência, na economia e na sociedade em geral gerando o que ele chama de “modo informacional de desenvolvimento”. Demo menciona ainda segundo Castells que a atual fase capitalista é global e informacional; informacional porque a produtividade e a competitividade dependem da geração e aplicação de informação baseada em conhecimento eficiente, e global porque o centro da produção esta organizado em escala globalizada , diretamente ou através de conexões entre agentes econômicos, ainda destaca que a sua “marca” é informacional devido a constante competição informativa em base do conhecimento, sendo assim a lucratividade e a competitividade as determinantes atuais da inovação tecnológica e do crescimento da produtividade, é o que ele chama de “informacionalismo”, onde ciência e tecnologia são estendidas amplamente “conhecimento e informação”. 

As diversas formas de trabalho: Trabalho autônomo


No Brasil, o trabalhador autônomo é  a pessoa física que exerce por conta própria atividade econômica com ou sem fins lucrativos. É o prestador de serviços que não tem vínculo empregatício porque falta o requisito da subordinação. Segundo dispõe a Lei Federal nº 8.212/91, trabalhador autônomo é a pessoa física que exerce por conta própria atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não. É incorreta a definição da Lei 8.212 quando menciona que o autônomo é apenas quem exerce atividade de natureza urbana, pois profissões como a de engenheiro agrônomo, ou veterinário, podem exercer suas atividades no âmbito rural.

As diversas formas de trabalho: Trabalho informal


O uso da expressão trabalho informal tem suas origens nos estudos realizados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) no âmbito do Programa Mundial de Emprego de 1972. Ela aparece, de forma particular, nos relatórios a respeito das condições de trabalho em Gana e Quênia, na África. O trabalho informal é o tipo de trabalho desvinculado a qualquer empresa, ou seja, é o trabalho indireto onde não há vínculo empregatício por meio de documentação legalizada. Esse tipo de trabalho teve grande crescimento na década de 1990 quando a competitividade fez com que as empresas optassem por mão-de-obra qualificada e também frente à crise econômica, as empresas tiveram que diminuir seu quadro de funcionários e baixar o valor de suas mercadorias.

As diversas formas de trabalho: Trabalho formal


Os trabalhadores que têm registro em carteira e seus direitos trabalhistas garantidos, recolhendo uma taxa para a aposentadoria (contribuição ao INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social), ou as pessoas que, mesmo trabalhando por conta própria (sem que estejam empregadas em empresas ou órgãos do governo), recolhem determinadas taxas, desenvolvem atividades que são chamadas de formais, ou seja, estão de acordo com uma série de leis que se referem ao trabalho e às atividades econômicas.

Exercício de palavras cruzadas – Mitologia Grega


Palavras Cruzadas 
sobre a Mitologia Grega


Exercício de palavras cruzadas – Filósofos pré-socráticos


Palavras Cruzadas 
sobre os filósofos pré-socráticos


Exercício de múltipla escolha - Civilização Grega


Leia, com atenção, as questões 
e escolha apenas uma alternativa.

Seu tempo estará sendo cronometrado.


Exercício de preenchimento de lacunas - Civilização Grega


Leia, com calma e atenção o texto abaixo 
e preencha as lacunas existentes.


A problematização


É o quarto e último nível de leitura racional. Nesse nível nos distanciamos do texto e pensamos em assuntos ou problemas que, embora levantados a partir de sua leitura cuidadosa, vão além dele. É quando nos perguntamos: naquela época, ou sociedade, era assim; e hoje, como é? tal coisa é válida para x; e para y, como é?

A crítica


O terceiro nível de leitura racional é o momento da crítica. Não a crítica gratuita, baseada no gosto e na opinião individual, subjetiva, mas aquela que surge do nosso entendimento da proposta do próprio texto. Podemos verificar se o autor atinge ou não os objetivos a que se propõe; se é claro, coerente; se sua abordagem é original e se traz alguma contribuição para o assunto tratado.

A interpretação


É o segundo nível de leitura racional. Procura os significados não explícitos, escondidos, ou seja, os significados conotativos ou figurados. Perguntamos: o que o autor quer mostrar ou demonstrar com este texto? quais os valores que aparecem? como as ideias apresentadas, o ponto de vista assumido, se ligam à época de produção do texto? qual a relação do texto com o atual contexto histórico e social?  

A denotação


É o primeiro nível de leitura racional de um texto. Visa a compreensão do sentido mais literal, direto e superficial do texto e envolve as seguintes etapas:

1ª) Levantamento de aspectos diversos, como:
a) vocabulário: grifar e procurar no dicionário as palavras desconhecidas ou cujo sentido não tenha ficado claro;
b) dados sobre o autor, situação histórica e finalidade para a qual foi escrito o texto (para uma aula? uma conferência? artigo de jornal? capítulo de um livro? carta? resposta a alguém?);
c) autores, teorias, obras, eventos, comentados no texto e que nos são desconhecidos.

Estrutura e organização social


Estrutura social: é a totalidade dos status existentes num determinado grupo social ou numa sociedade.

Sistema de status e papéis


Sistema de status e papéis: A posição ocupada por um indivíduo no grupo social denomina-se status social.

Grupos sociais


Toda a sociedade tem uma série de forças que mantém os grupos sociais. As principais são a liderança, as normas e sanções sociais, os valores sociais e os símbolos sociais.

Liderança: é a ação exercida por um líder, aquele que dirige o grupo. Há dois tipos:

Segredo dos seus olhos (O) - [2009] - 129 min.


Benjamín Espósito se aposenta do cargo de oficial de justiça e decide escrever um livro. Sua inspiração é um caso real de estupro e assassinato de um jovem nos anos 70. Em sua jornada, ele conhece o marido da vítima e promete ajudá-lo a encontrar o culpado.

Santo vizinho (Um) - [2014] - 103 min.



Após seu divórcio, Maggie e seu filho de 12 anos, Oliver, mudam-se para o Brooklyn, Nova York. Um vizinho, o veterano St. Vincent De Van Nuys, aproxima-se deles e se oferece para cuidar do menino. Sem outra opção, já que é enfermeira e faz plantões, ela acaba aceitando. Vincent leva Oliver para ver corrida de cavalos e bares. Apesar de ele não ser a pessoa mais indicada para cuidar de uma criança, St. Vicent torna-se um mentor para o garoto e lhe faz muito bem.

Doador de memórias - [2014] - 100 min.


Jonas vive em uma pequena comunidade aparentemente ideal, sem doenças ou guerras e onde todo mundo é feliz. Para que essa realidade subsista, um homem é encarregado de armazenar as más memórias, poupando os demais habitantes do sofrimento. Jonas, porém, descobre o perigoso segredo de sua comunidade e, armado com o poder do conhecimento, tenta fugir do mundo em que vive e proteger os que ama.

Memórias secretas - [2015] - 96 min.


Zev descobre que o ex-guarda nazista que matou sua família há 70 anos vive nos Estados Unidos com uma identidade diferente. Apesar de todas as adversidades, ele embarca em uma viagem para encontrá-lo e fazer justiça com as próprias mãos.

TATUAGEM VIRTUAL- ROBSON DOMINI (AUTORAL)


VEM DE VESTIDO SOLTO NAS ASAS DO VENTO
PARECE QUE LÊ MEU PENSAMENTO
 O TEMPO PÁRA ELA PASSAR
TEM A CHAVE QUE ABRE LABIRINTO
DESFAZ O MAU TEMPO EM MEU SENTIMENTO
ELA É O SUJEITO DO VERBO AMAR
ELA SABE QUE A SUA IMAGEM
É MINHA TATUAGEM VIRTUAL
VEM DE VESTIDO SOLTO NAS ASAS DO VENTO
PARECE QUE LÊ MEU PENSAMENTO
O TEMPO PÁRA PRA ELA PASSAR
PORÉM, SE DE SALTO ALTO INVADE MEU PEITO
DESANDA MEU SAMBA DE PARTIDO ALTO
ME FAZ OBJETO DO VERBO AMAR
ELA SABE QUE A SUA IMAGEM
É MINHA TATUAGEM VIRTUAL

HGCB - Vol. 11 - O Brasil republicano: economia e cultura (1930-1964) - Bóris Fausto e Sérgio Buarque de Holanda


Este volume, o último da coleção, analisa economia e cultura brasileiras entre a Revolução de 1930 e o Golpe Militar de 64.

HGCB - Vol. 10 - O Brasil republicano: sociedade e política (1930-1964) - Bóris Fausto e Sérgio Buarque de Holanda


Este volume analisa sociedade e política brasileiras entre a Revolução de 1930 e o Golpe Militar de 64.

HGCB - Vol. 9 - O Brasil republicano: sociedade e instituições (1889-1930) - Bóris Fausto e Sérgio Buarque de Holanda


Este volume analisa a sociedade e as instituições brasileiras entre a Proclamação da República e a Revolução de 1930.

HGCB - Vol. 8 - O Brasil republicano: Estrutura de poder e economia (1889-1930) - Bóris Fausto e Sérgio Buarque de Holanda


Este volume analisa a estrutura de poder e economia entre a Proclamação da República e a Revolução de 1930.

HGCB - Vol. 7 - O Brasil monárquico: do Império à República - Bóris Fausto e Sérgio Buarque de Holanda


HGCB - Vol. 6 - O Brasil monárquico: declínio e queda do Império - Bóris Fausto e Sérgio Buarque de Holanda


HGCB - Vol. 5 - O Brasil monárquico: reações e transações - Bóris Fausto e Sérgio Buarque de Holanda


Este volume, Reações e transações, está dividido em três partes: Vida política, Da escravidão ao trabalho livre e Ciências, Letras e Artes.