"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)

A universalidade do gosto (Parte 01/14)

Fragonard. O Balanço,(1766),
Coleção Wallace, Londres.


Afinal, gosto se discute?

Algumas perguntas podem surgir quando olhamos atentamente as duas imagens abaixo: que épocas elas marcam? O que representam? Quais as diferenças no modo como representam? Há pontos comuns entre elas? Que tipo de sentimento ou impressão elas causam? As duas podem ser consideradas belas?

É possível chegarmos a um acordo de opiniões sobre essas obras? Como se dá o juízo do gosto em nossa mente? Será possível encontrar um ponto comum, uma concordância, que fosse universal em relação a tanta diferença de gostos?

Texto produzido por Luciano Ezequiel Kaminski para a Secretaria de Estado da Educação do Paraná.

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